#美SEC推动加密创新监管 A impressora de dinheiro da maior empresa de gestão de ativos do mundo é, surpreendentemente, ela?
Com 13,4 trilhões de dólares em ativos sob gestão e operando 1400 ETFs, qual será a linha de produtos com a maior contribuição para os lucros? Fundos de obrigações? Índices de ações? Nenhum dos dois. A resposta é surpreendente — ETF de Bitcoin.
Cristiano Castro, responsável pela área de negócios da BlackRock na Brasil, revelou recentemente em uma entrevista que o ETF de Bitcoin da empresa se tornou a linha de produtos mais lucrativa. Este resultado surpreendeu até mesmo internamente.
Os dados são suficientes para esclarecer a questão. O IBIT, desde o seu lançamento em janeiro, atingiu uma escala de ativos superior a 70 bilhões de dólares em apenas 341 dias, estabelecendo um recorde de crescimento mais rápido na história dos ETFs. No seu primeiro ano, as entradas líquidas superaram 52 bilhões de dólares, um desempenho que supera a soma de todos os novos ETFs lançados nos últimos dez anos. Até outubro, apenas com as taxas de administração, este produto contribuiu com cerca de 245 milhões de dólares em receita para a BlackRock.
Por que é tão lucrativo? A taxa é a chave. Os fundos de índice tradicionais cobram 0,03%, enquanto este ETF de Bitcoin cobra 0,25% — uma diferença de oito vezes. Mesmo assim, instituições de topo como a Universidade de Harvard investiram 443 milhões de dólares, ocupando mais de 20% de sua posição em ações nos EUA.
Há preocupações de que em novembro o IBIT possa sofrer uma saída de fundos superior a 2 bilhões de dólares. Mas a resposta dos executivos da BlackRock foi muito calma: "Isso está completamente dentro da faixa normal." O ETF é essencialmente uma ferramenta de liquidez, e a entrada e saída de fundos é a norma. Além disso, o preço do Bitcoin já ultrapassou os 90 mil dólares novamente, e os investidores estão com um lucro flutuante de cerca de 3,2 bilhões.
O sinal por trás disso é bastante claro: os negócios mais lucrativos do mundo financeiro tradicional estão profundamente ligados às criptomoedas. Quando instituições que gerenciam trilhões de dólares vêem produtos de Bitcoin como motores de lucro, o status dessa classe de ativos já mudou.
Para os investidores comuns, o fato de as instituições continuarem a acumular por meio de ETFs, que são ferramentas regulamentadas, é a maior validação. As oscilações de curto prazo podem ser ignoradas, pois a lógica de alocação a longo prazo já é muito clara. Pelo menos o BTC e o ETH, que são os principais, podem valer a pena manter, em vez de entregar as fichas às instituições durante as flutuações.
Quando a maior empresa de gestão de ativos do mundo enche os bolsos com ETFs de Bitcoin, as mudanças no cenário de mercado já estão muito claras.
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SchroedingerAirdrop
· 17h atrás
Caramba, a BlackRock abriu uma mina de ouro, uma taxa de 0,25% e ainda há gente se apressando para comprar, isso é realmente um lucro fácil.
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CryptoTarotReader
· 17h atrás
A BlackRock faz fazer as pessoas de parvas com a taxa de oito vezes do Bitcoin ETF, isto é uma máquina de imprimir dinheiro, o TradFi realmente não é tão atraente quanto a encriptação.
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AltcoinMarathoner
· 17h atrás
assim como o quilômetro 20 de uma maratona, ver a BlackRock imprimir dinheiro com os ETFs de BTC parece que estamos atingindo aquele ponto ideal onde a infraestrutura finalmente alcança a tese. 341 dias para 70b? isso é ritmo de ultramaratona, não energia de sprint.
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SerumDegen
· 17h atrás
lmao a BlackRock encontrou a sua impressora de dinheiro e é literalmente btc... taxas de 0,25% são absolutamente desenfreadas, mas aqui estamos a ver Harvard investir 4,43b nisso como se fosse nada
#美SEC推动加密创新监管 A impressora de dinheiro da maior empresa de gestão de ativos do mundo é, surpreendentemente, ela?
Com 13,4 trilhões de dólares em ativos sob gestão e operando 1400 ETFs, qual será a linha de produtos com a maior contribuição para os lucros? Fundos de obrigações? Índices de ações? Nenhum dos dois. A resposta é surpreendente — ETF de Bitcoin.
Cristiano Castro, responsável pela área de negócios da BlackRock na Brasil, revelou recentemente em uma entrevista que o ETF de Bitcoin da empresa se tornou a linha de produtos mais lucrativa. Este resultado surpreendeu até mesmo internamente.
Os dados são suficientes para esclarecer a questão. O IBIT, desde o seu lançamento em janeiro, atingiu uma escala de ativos superior a 70 bilhões de dólares em apenas 341 dias, estabelecendo um recorde de crescimento mais rápido na história dos ETFs. No seu primeiro ano, as entradas líquidas superaram 52 bilhões de dólares, um desempenho que supera a soma de todos os novos ETFs lançados nos últimos dez anos. Até outubro, apenas com as taxas de administração, este produto contribuiu com cerca de 245 milhões de dólares em receita para a BlackRock.
Por que é tão lucrativo? A taxa é a chave. Os fundos de índice tradicionais cobram 0,03%, enquanto este ETF de Bitcoin cobra 0,25% — uma diferença de oito vezes. Mesmo assim, instituições de topo como a Universidade de Harvard investiram 443 milhões de dólares, ocupando mais de 20% de sua posição em ações nos EUA.
Há preocupações de que em novembro o IBIT possa sofrer uma saída de fundos superior a 2 bilhões de dólares. Mas a resposta dos executivos da BlackRock foi muito calma: "Isso está completamente dentro da faixa normal." O ETF é essencialmente uma ferramenta de liquidez, e a entrada e saída de fundos é a norma. Além disso, o preço do Bitcoin já ultrapassou os 90 mil dólares novamente, e os investidores estão com um lucro flutuante de cerca de 3,2 bilhões.
O sinal por trás disso é bastante claro: os negócios mais lucrativos do mundo financeiro tradicional estão profundamente ligados às criptomoedas. Quando instituições que gerenciam trilhões de dólares vêem produtos de Bitcoin como motores de lucro, o status dessa classe de ativos já mudou.
Para os investidores comuns, o fato de as instituições continuarem a acumular por meio de ETFs, que são ferramentas regulamentadas, é a maior validação. As oscilações de curto prazo podem ser ignoradas, pois a lógica de alocação a longo prazo já é muito clara. Pelo menos o BTC e o ETH, que são os principais, podem valer a pena manter, em vez de entregar as fichas às instituições durante as flutuações.
Quando a maior empresa de gestão de ativos do mundo enche os bolsos com ETFs de Bitcoin, as mudanças no cenário de mercado já estão muito claras.