A CleanSpark acabou de dar um grande passo estratégico—angariou $1,15 mil milhões em novembro passado, e agora percebemos porquê. Eles apostaram que a MSCI ia excluir os mineradores de bitcoin dos seus índices a partir de 15 de janeiro. Eis o que está em causa: qualquer minerador que detenha mais de 50% em ativos cripto é excluído, o que significa que $11,6 mil milhões em fundos de acompanhamento passivo não têm outra opção senão despejar as ações da CLSK, Riot e MARA.
A CleanSpark claramente antecipou este movimento. Logo após a notícia, anunciaram uma recompra de ações no valor de $400 milhões. É o típico movimento de antecipação à onda de vendas forçadas. Enquanto os fundos passivos são obrigados contratualmente a vender, a CleanSpark está pronta para comprar as suas próprias ações, que provavelmente consideram estar a preços de saldo. É como ver alguém montar uma banca de guarda-chuvas mesmo antes de começar a chover, já prevendo a tempestade.
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ResearchChadButBroke
· 6h atrás
Ah, já vi esse truque antes, é mais um jogo de arbitragem de informação.
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TopBuyerBottomSeller
· 6h atrás
Este movimento é realmente agressivo, prepararam-se antecipadamente só à espera de cortar os investidores menos experientes.
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NFT_Therapy_Group
· 6h atrás
Ah, esta jogada da CleanSpark foi mesmo genial, conseguiram aproveitar os lucros da assimetria de informação antecipadamente.
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DYORMaster
· 6h atrás
Fogo, este gajo já sabia que o vento ia virar, armazenou comida com antecedência... 11,6 mil milhões de vendas forçadas, esta jogada foi mesmo brutal
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MEVHunterLucky
· 6h atrás
Porra, esta manobra foi genial... Conseguiram financiamento em novembro, só à espera do grande banho de sangue a 15 de janeiro? Isto não é basicamente testar os limites do insider trading?
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FundingMartyr
· 7h atrás
Eh pá, que jogada, isto sim é jogar à grande, até com 11,6 mil milhões a serem despejados têm de fugir, a cleanspark está só à espera para comprar na baixa.
A CleanSpark acabou de dar um grande passo estratégico—angariou $1,15 mil milhões em novembro passado, e agora percebemos porquê. Eles apostaram que a MSCI ia excluir os mineradores de bitcoin dos seus índices a partir de 15 de janeiro. Eis o que está em causa: qualquer minerador que detenha mais de 50% em ativos cripto é excluído, o que significa que $11,6 mil milhões em fundos de acompanhamento passivo não têm outra opção senão despejar as ações da CLSK, Riot e MARA.
A CleanSpark claramente antecipou este movimento. Logo após a notícia, anunciaram uma recompra de ações no valor de $400 milhões. É o típico movimento de antecipação à onda de vendas forçadas. Enquanto os fundos passivos são obrigados contratualmente a vender, a CleanSpark está pronta para comprar as suas próprias ações, que provavelmente consideram estar a preços de saldo. É como ver alguém montar uma banca de guarda-chuvas mesmo antes de começar a chover, já prevendo a tempestade.