Ainda se lembra daquele magnata de Wall Street que chamou o Bitcoin de “ferramenta de branqueamento de capitais”? O CEO da BlackRock, Larry Fink, deu recentemente uma lição de humildade digna de manuais no DealBook Summit do New York Times — admitiu publicamente que o seu julgamento na altura estava “completamente errado”.
E o que diz ele agora? Que o Bitcoin já se tornou um ativo central para enfrentar a turbulência financeira, o caos geopolítico e a desvalorização das moedas fiduciárias — é como o ouro na era digital, um seguro na carteira de investimentos. Fala com leveza, mas vota com dinheiro real — o iShares Bitcoin Trust do grupo detém mais de 775.000 bitcoins, sendo um dos maiores ETFs de BTC do mundo.
Recentemente, o valor do mercado caiu de 126.000 para 92.000, provocando lamentos generalizados. Mas Fink e Brian Armstrong, CEO da Coinbase, mantêm-se serenos; ambos acreditam que o setor não irá repetir o drama de “voltar a zero”. De onde vem esta confiança? Basta olhar para o ambiente regulatório: a SEC norte-americana aprovou ETFs de spot, a lei das stablecoins está em andamento e o setor está a sair rapidamente da zona cinzenta.
O que mostra esta mudança? Quando Wall Street passa da dúvida à aceitação, o caminho das criptomoedas para o mainstream financeiro fica cada vez mais claro.
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DustCollector
· 5h atrás
Esta bofetada do Fink foi bem sonora, mas ele só se pode dar a esse luxo porque tem 775.000 BTC na mão... Ouro e prata a sério são sempre o melhor argumento.
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pumpamentalist
· 5h atrás
Haha, o Fink levou mesmo uma grande bofetada, há uns anos falava com tanta certeza, agora dá a volta e vem com esse discurso da "apólice de seguro"... No fundo, é sempre o dinheiro a falar mais alto, estão ali 775.000 BTC, isso sim é convincente, mais do que qualquer argumento.
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SundayDegen
· 5h atrás
Ah, a rapidez com que o Fink mudou de posição é mesmo incrível, até a contradição virou uma forma de arte.
Ainda se lembra daquele magnata de Wall Street que chamou o Bitcoin de “ferramenta de branqueamento de capitais”? O CEO da BlackRock, Larry Fink, deu recentemente uma lição de humildade digna de manuais no DealBook Summit do New York Times — admitiu publicamente que o seu julgamento na altura estava “completamente errado”.
E o que diz ele agora? Que o Bitcoin já se tornou um ativo central para enfrentar a turbulência financeira, o caos geopolítico e a desvalorização das moedas fiduciárias — é como o ouro na era digital, um seguro na carteira de investimentos. Fala com leveza, mas vota com dinheiro real — o iShares Bitcoin Trust do grupo detém mais de 775.000 bitcoins, sendo um dos maiores ETFs de BTC do mundo.
Recentemente, o valor do mercado caiu de 126.000 para 92.000, provocando lamentos generalizados. Mas Fink e Brian Armstrong, CEO da Coinbase, mantêm-se serenos; ambos acreditam que o setor não irá repetir o drama de “voltar a zero”. De onde vem esta confiança? Basta olhar para o ambiente regulatório: a SEC norte-americana aprovou ETFs de spot, a lei das stablecoins está em andamento e o setor está a sair rapidamente da zona cinzenta.
O que mostra esta mudança? Quando Wall Street passa da dúvida à aceitação, o caminho das criptomoedas para o mainstream financeiro fica cada vez mais claro.