
Segundo a Forbes, Changpeng Zhao (CZ), ex-Chief Executive Officer de uma das principais exchanges de criptomoedas, conquistou notável destaque financeiro por meio de seus ativos em cripto. A publicação aponta que CZ ocupa o 24º lugar entre as pessoas mais ricas do planeta, com sua fortuna fundamentada principalmente na expressiva participação em tokens BNB. Especificamente, estima-se que Zhao detenha cerca de 64% do suprimento circulante de BNB, aproximadamente 94 milhões de unidades. Considerando os valores de mercado, esse volume equivale a mais de US$56 bilhões, consolidando CZ entre as maiores fortunas do universo cripto e globalmente. Essa concentração excepcional de tokens evidencia tanto o potencial de valorização quanto preocupações sobre centralização no setor, levantando questões cruciais sobre quem de fato controla as principais plataformas e seus ativos digitais.
Além da expressiva quantidade de BNB, o império financeiro de Zhao inclui uma fatia de aproximadamente 90% na própria exchange, reconhecida como um dos maiores mercados de negociação de ativos digitais do mundo. Essa estrutura de propriedade dupla—com controle de uma grande parcela do token nativo e da plataforma de negociação—configura uma combinação poderosa responsável por grande parte de sua fortuna. Entender quem detém o controle dessas exchanges é fundamental para a transparência do setor. Desde sua fundação, a exchange já movimentou trilhões de dólares em volume, gerando receitas relevantes por meio de taxas e outros serviços.
Apesar de enfrentar forte escrutínio regulatório e desafios legais que levaram Zhao a se afastar da liderança e cumprir pena de prisão, o BNB demonstrou resiliência e expressivo crescimento. O token registrou valorização significativa, e dados históricos mostram aumentos de preço relevantes ao longo do tempo. Esse resultado chama atenção diante das adversidades enfrentadas pela exchange e por seu fundador. O BNB atingiu novos patamares de preço, reforçando sua utilidade e a confiança dos investidores no ecossistema, mesmo em meio a incertezas regulatórias e jurídicas.
O desempenho do BNB ao longo do tempo é notável sob a ótica histórica. Desde sua estreia como initial coin offering (ICO) em 2017, no mesmo ano de lançamento da exchange, o BNB proporcionou retornos excepcionais aos primeiros investidores, superando amplamente alternativas tradicionais. Como referência, o S&P 500, considerado o principal índice do mercado acionário, acumulou ganhos de cerca de 3.540% ao longo de sua história. A diferença ilustra o potencial de geração de riqueza dos investimentos iniciais em cripto, ao mesmo tempo em que evidencia a maior volatilidade e risco desses ativos. O BNB tornou-se essencial para as operações da plataforma, trazendo benefícios como descontos em taxas, participação em vendas de tokens e múltiplas funções. A questão sobre quem detém e controla ativos digitais dessa magnitude segue central para entender a dinâmica do mercado cripto.
Olhando para frente, analistas e veículos especializados em cripto apontam que o BNB pode continuar se desenvolvendo. Diversos estudos e indicadores técnicos sugerem potencial de valorização, impulsionado por fatores como aumento da adoção, expansão dos casos de uso no ecossistema e tendências mais amplas do mercado de criptomoedas. Essas análises ganham peso diante da concentração de tokens em mãos de um único indivíduo. Se o cenário positivo persistir, a fortuna de Zhao pode crescer ainda mais, mostrando como ativos digitais podem se valorizar independentemente das circunstâncias pessoais do investidor. A centralização de propriedade mantém vivas discussões sobre governança e controle no universo das finanças descentralizadas.
A trajetória de Changpeng Zhao e sua participação em BNB representa um dos casos mais emblemáticos de acumulação de riqueza no setor cripto. Sua fatia de 64% do suprimento circulante de BNB, avaliada em mais de US$56 bilhões, somada à participação de 90% na exchange, posiciona CZ entre as maiores fortunas globais. A resposta para “quem é dono desta grande exchange?” fica clara ao se analisar essas participações. Apesar de desafios regulatórios e legais que levaram à sua saída da liderança e cumprimento de pena, o BNB mantém sua força, refletindo a resiliência do token e do ecossistema. Com retornos históricos relevantes desde o ICO em 2017, o BNB superou amplamente os benchmarks tradicionais. À medida que o setor evolui, compreender as estruturas de controle e propriedade das principais plataformas segue essencial para quem atua nesse mercado. A trajetória de Zhao revela o potencial transformador e os desafios regulatórios do setor, além de evidenciar o debate sobre centralização e controle no mercado de ativos digitais.
A Binance está descontinuando sua Zona de Negociação P2P Cash para reforçar a segurança e se alinhar às normas internacionais, garantindo um ambiente mais seguro e proteção aos dados dos usuários.









