Jared Isaacman esclareceu recentemente a sua ligação com Elon Musk, no meio de discussões sobre a sua nomeação para a NASA. O empresário bilionário salientou uma realidade profissional simples: já realizou duas missões orbitais com a SpaceX. Porquê? Por pura necessidade. Desde o fim do programa Space Shuttle, a SpaceX continua a ser o único fornecedor americano capaz de lançar astronautas em órbita e trazê-los de volta em segurança.
Isto não se trata de favoritismo ou de acordos de bastidores. Trata-se de um monopólio operacional no voo espacial tripulado. Quando está a financiar missões privadas para a órbita terrestre baixa, as suas opções de fornecedores reduzem-se a uma.
O contexto é importante aqui. Isaacman não é apenas um turista espacial — foi o comandante da Inspiration4 e da Polaris Dawn, missões que ultrapassaram limites no voo espacial comercial. A sua relação com Musk resulta de dinâmicas de mercado, não de laços pessoais. A SpaceX construiu o único serviço de “táxi” para o espaço atualmente acessível aos americanos.
À medida que a indústria aeroespacial observa o desenrolar desta nomeação, a questão de fundo persiste: como separar parcerias técnicas de potenciais conflitos de interesses quando existe, na prática, apenas um interveniente no setor?
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MetaverseVagrant
· 15h atrás
Dito de forma simples, é um monopólio, não há outra escolha.
A SpaceX é atualmente a única opção para transporte espacial, como é que se evita conflitos de interesse?
O monopólio... mais cedo ou mais tarde tem de ser quebrado.
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APY追逐者
· 15h atrás
Dizendo de forma simples, não há escolha, a SpaceX domina tudo. O Isaacman quer ir ao espaço e só pode recorrer ao Musk, não se pode culpar ninguém por isso.
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ruggedNotShrugged
· 15h atrás
No fundo, é mesmo um monopólio, não há escolha.
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GateUser-4745f9ce
· 15h atrás
No fundo, é um monopólio, não há escolha.
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GasDevourer
· 16h atrás
A SpaceX detém realmente um monopólio imbatível, não há escolha possível.
Jared Isaacman esclareceu recentemente a sua ligação com Elon Musk, no meio de discussões sobre a sua nomeação para a NASA. O empresário bilionário salientou uma realidade profissional simples: já realizou duas missões orbitais com a SpaceX. Porquê? Por pura necessidade. Desde o fim do programa Space Shuttle, a SpaceX continua a ser o único fornecedor americano capaz de lançar astronautas em órbita e trazê-los de volta em segurança.
Isto não se trata de favoritismo ou de acordos de bastidores. Trata-se de um monopólio operacional no voo espacial tripulado. Quando está a financiar missões privadas para a órbita terrestre baixa, as suas opções de fornecedores reduzem-se a uma.
O contexto é importante aqui. Isaacman não é apenas um turista espacial — foi o comandante da Inspiration4 e da Polaris Dawn, missões que ultrapassaram limites no voo espacial comercial. A sua relação com Musk resulta de dinâmicas de mercado, não de laços pessoais. A SpaceX construiu o único serviço de “táxi” para o espaço atualmente acessível aos americanos.
À medida que a indústria aeroespacial observa o desenrolar desta nomeação, a questão de fundo persiste: como separar parcerias técnicas de potenciais conflitos de interesses quando existe, na prática, apenas um interveniente no setor?