Fonte: BlockMedia
Título Original: [Encerramento de Wall Street] Sessão mista antes da decisão das taxas da Fed… Queda do Dow 179P devido ao choque do JP Morgan
Link Original: https://www.blockmedia.co.kr/archives/1017438
Wall Street fechou mista, com os investidores a adotarem uma postura de expectativa na véspera da decisão da taxa de juro de referência da Reserva Federal (Fed·Fed) para o final do ano. Embora o mercado quase dê como certa a descida das taxas, os principais índices perderam direcionalidade e apresentaram movimentos divergentes. O índice Dow Jones registou a maior queda, penalizado pelas previsões de custos da JPMorgan.
O índice S&P500 encerrou nos 6840,51, uma descida de 6,00 pontos (0,09%) face ao dia anterior, enquanto o índice Nasdaq Composite, centrado na tecnologia, continuou a subir, fechando em 23 576,49, um aumento de 30,582 pontos (0,13%). Por outro lado, o índice Dow Jones Industrial Average recuou 179,03 pontos (0,38%) para os 47 560,29.
A queda do Dow foi especialmente influenciada pela forte descida das ações do JP Morgan. Na sessão, o JP Morgan revelou que as despesas anuais para 2026 deverão atingir 105 mil milhões de dólares, acima das previsões de Wall Street (101 mil milhões de dólares), o que levou os investidores a recearem uma deterioração da rentabilidade devido ao aumento dos custos. Como resultado, as ações do JP Morgan caíram mais de 4%, pressionando o índice Dow Jones.
O mercado está cada vez mais cauteloso relativamente à decisão da Fed, marcada para o dia 11. Segundo os futuros da Fed Funds Rate (FedWatch), os investidores atribuem uma probabilidade de 87% a um corte de 0,25 pontos percentuais, um aumento significativo face ao mês anterior. Esta reunião será a última decisão de taxas da Fed este ano, e prevê-se que marque um ponto de viragem importante na orientação futura da política monetária.
Brett Kenwell, estratega de investimento da eToro nos EUA, afirmou: “Mais do que o próprio corte das taxas, são as declarações do presidente Powell e as perspetivas económicas que vão orientar o mercado até ao final do ano”, acrescentando que “o essencial será saber se a Fed apoiará a recente recuperação das bolsas e das criptomoedas”. Acrescentou ainda: “É um cenário onde se cruzam fatores como a inflação, o impacto do shutdown do governo federal e a nomeação do próximo presidente da Fed”.
Entretanto, o índice Russell 2000, centrado em empresas de pequena e média capitalização, atingiu durante a sessão um máximo histórico, impulsionado pelas expectativas de cortes nas taxas. O índice subiu 0,29% para 2528,31. Considera-se que as PME são mais sensíveis às taxas de mercado do que as grandes empresas, pelo que uma política monetária mais flexível poderá beneficiar estas empresas.
Entre os títulos individuais, a CVS Health subiu 4%, após apresentar previsões de resultados positivas para o próximo ano, e a ExxonMobil valorizou 2,7% depois de rever em alta as previsões de lucros e fluxos de caixa a longo prazo. Em contraste, a Campbell Soup viu as suas ações afundarem 6% – o valor mais baixo desde 2009 – apesar dos resultados acima das previsões, devido à queda das receitas e lucros face ao ano anterior.
O preço da prata (prata) atingiu um novo máximo histórico durante a sessão, chegando aos 61,11 dólares por onça, o que impulsionou também as ações do setor. A Pan American Silver subiu 10%, Santa Cruz Silver Mining avançou 9% e a AbraSilver Resource valorizou mais de 7%.
Noutras notícias, a Walmart saiu da Bolsa de Nova Iorque (NYSE) pela primeira vez desde 1972 e mudou-se para o Nasdaq, sublinhando a sua transformação em “empresa orientada para a tecnologia”. Já a Colgate-Palmolive beneficiou de uma subida da recomendação por parte do RBC, registando ganhos superiores a 1%.
Segundo o Departamento do Trabalho dos EUA, o número de vagas de emprego em outubro foi de 7,67 milhões, sem grandes alterações face ao mês anterior, mas tanto as contratações como as saídas voluntárias diminuíram, indicando um abrandamento gradual do mercado laboral.
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Mercado de Nova Iorque misto antes da decisão da taxa de juro da Fed… Índice Dow Jones cai 179 pontos devido ao choque do JP Morgan
Fonte: BlockMedia Título Original: [Encerramento de Wall Street] Sessão mista antes da decisão das taxas da Fed… Queda do Dow 179P devido ao choque do JP Morgan Link Original: https://www.blockmedia.co.kr/archives/1017438 Wall Street fechou mista, com os investidores a adotarem uma postura de expectativa na véspera da decisão da taxa de juro de referência da Reserva Federal (Fed·Fed) para o final do ano. Embora o mercado quase dê como certa a descida das taxas, os principais índices perderam direcionalidade e apresentaram movimentos divergentes. O índice Dow Jones registou a maior queda, penalizado pelas previsões de custos da JPMorgan.
O índice S&P500 encerrou nos 6840,51, uma descida de 6,00 pontos (0,09%) face ao dia anterior, enquanto o índice Nasdaq Composite, centrado na tecnologia, continuou a subir, fechando em 23 576,49, um aumento de 30,582 pontos (0,13%). Por outro lado, o índice Dow Jones Industrial Average recuou 179,03 pontos (0,38%) para os 47 560,29.
A queda do Dow foi especialmente influenciada pela forte descida das ações do JP Morgan. Na sessão, o JP Morgan revelou que as despesas anuais para 2026 deverão atingir 105 mil milhões de dólares, acima das previsões de Wall Street (101 mil milhões de dólares), o que levou os investidores a recearem uma deterioração da rentabilidade devido ao aumento dos custos. Como resultado, as ações do JP Morgan caíram mais de 4%, pressionando o índice Dow Jones.
O mercado está cada vez mais cauteloso relativamente à decisão da Fed, marcada para o dia 11. Segundo os futuros da Fed Funds Rate (FedWatch), os investidores atribuem uma probabilidade de 87% a um corte de 0,25 pontos percentuais, um aumento significativo face ao mês anterior. Esta reunião será a última decisão de taxas da Fed este ano, e prevê-se que marque um ponto de viragem importante na orientação futura da política monetária.
Brett Kenwell, estratega de investimento da eToro nos EUA, afirmou: “Mais do que o próprio corte das taxas, são as declarações do presidente Powell e as perspetivas económicas que vão orientar o mercado até ao final do ano”, acrescentando que “o essencial será saber se a Fed apoiará a recente recuperação das bolsas e das criptomoedas”. Acrescentou ainda: “É um cenário onde se cruzam fatores como a inflação, o impacto do shutdown do governo federal e a nomeação do próximo presidente da Fed”.
Entretanto, o índice Russell 2000, centrado em empresas de pequena e média capitalização, atingiu durante a sessão um máximo histórico, impulsionado pelas expectativas de cortes nas taxas. O índice subiu 0,29% para 2528,31. Considera-se que as PME são mais sensíveis às taxas de mercado do que as grandes empresas, pelo que uma política monetária mais flexível poderá beneficiar estas empresas.
Entre os títulos individuais, a CVS Health subiu 4%, após apresentar previsões de resultados positivas para o próximo ano, e a ExxonMobil valorizou 2,7% depois de rever em alta as previsões de lucros e fluxos de caixa a longo prazo. Em contraste, a Campbell Soup viu as suas ações afundarem 6% – o valor mais baixo desde 2009 – apesar dos resultados acima das previsões, devido à queda das receitas e lucros face ao ano anterior.
O preço da prata (prata) atingiu um novo máximo histórico durante a sessão, chegando aos 61,11 dólares por onça, o que impulsionou também as ações do setor. A Pan American Silver subiu 10%, Santa Cruz Silver Mining avançou 9% e a AbraSilver Resource valorizou mais de 7%.
Noutras notícias, a Walmart saiu da Bolsa de Nova Iorque (NYSE) pela primeira vez desde 1972 e mudou-se para o Nasdaq, sublinhando a sua transformação em “empresa orientada para a tecnologia”. Já a Colgate-Palmolive beneficiou de uma subida da recomendação por parte do RBC, registando ganhos superiores a 1%.
Segundo o Departamento do Trabalho dos EUA, o número de vagas de emprego em outubro foi de 7,67 milhões, sem grandes alterações face ao mês anterior, mas tanto as contratações como as saídas voluntárias diminuíram, indicando um abrandamento gradual do mercado laboral.