A perspetiva para os terras raros mantém-se robusta, apoiada por uma procura acelerada dos setores de energia limpa e tecnologia avançada. No entanto, persiste um desequilíbrio crítico: países com reservas substanciais frequentemente carecem de capacidade de produção correspondente. Por exemplo, o Brasil detém a segunda maior reserva mundial de terras raras por país, com 21 milhões de toneladas métricas, mas produziu apenas 20 MT em 2024. Esta desconexão entre a riqueza das reservas e a capacidade de extração remodela as dinâmicas geopolíticas e as estratégias da cadeia de abastecimento.
Compreender os Elementos de Terras Raras e os Fundamentos do Mercado
Os metais de terras raras compreendem 17 elementos que ocorrem naturalmente: 15 da série dos lantânidos, além de ítrio e escândio. Estes materiais dividem-se em categorias “pesadas” e “leves” com base no peso atómico, sendo as terras raras pesadas as que têm preços premium devido às suas aplicações em ímanes avançados, turbinas eólicas e veículos elétricos.
As reservas globais de terras raras totalizam aproximadamente 130 milhões de toneladas métricas. A produção anual atingiu 390.000 MT em 2024, o dobro da produção de uma década atrás, quando mal ultrapassava as 100.000 MT. Este aumento reflete uma competição intensificada por materiais críticos, à medida que os países priorizam a transição energética e a soberania tecnológica.
Os Oito maiores detentores de reservas
1. China Domina com 44 Milhões de Toneladas Métricas
As reservas de terras raras da China, por classificação de país, colocam-na muito à frente, com 44 milhões de MT—aproximadamente um terço do fornecimento global. O país produziu 270.000 MT em 2024, representando 69% da produção mundial. Este domínio resulta de uma estratégia deliberada do Estado: após declarar em 2012 que as reservas estavam a diminuir, Pequim implementou programas de stockpiling comercial e nacional, ao mesmo tempo que reprimiu operações de mineração ilícitas.
Restrições às exportações impostas em 2010 desencadearam pânicos de abastecimento global, levando os concorrentes a desenvolver alternativas. Recentemente, a China proibiu exportações de tecnologia para a produção de ímanes de terras raras, aumentando a competição no setor tecnológico com os Estados Unidos. A nação tem vindo a adquirir terras raras pesadas de Myanmar, onde as proteções ambientais ficam atrás dos padrões chineses.
2. Brasil posiciona-se como potência reserva secundária com 21 Milhões de MT
As reservas de terras raras do Brasil, por classificação de país, mostram que possui 21 milhões de MT, apesar de uma produção histórica mínima. Isto está a mudar drasticamente. A Serra Verde iniciou operações na Fase 1 no seu depósito Pela Ema no início de 2024, com objetivo de atingir uma produção anual de 5.000 MT até 2026. Pela Ema representa um dos quatro depósitos globais de argila iónica capazes de produzir todos os quatro elementos críticos de ímanes—neodímio, praseodímio, térbio e disprósio—fora das fronteiras da China.
3. Índia com 6.9 Milhões de MT Reflete Potencial Subaproveitado
As reservas de terras raras da Índia, por classificação de país, atingem 6,9 milhões de MT, com uma produção de 2.900 MT em 2024. O país possui quase 35% dos depósitos minerais de praias e areias do planeta, fontes ricas para extração de terras raras. Iniciativas governamentais lançadas no final de 2023 priorizam a investigação de terras raras, e a Trafalgar anunciou planos em outubro de 2024 para a primeira instalação integrada de metais de terras raras e fabrico de ímanes na Índia.
4. Austrália com 5.7 Milhões de MT: Líder Emergente Não-Chinês
A Austrália posiciona-se em quarto lugar global com 5,7 milhões de MT em reservas, produzindo 13.000 MT durante 2024. A Lynas Rare Earths opera a mina Mount Weld e a instalação de refino na Malásia, funcionando como o principal fornecedor não chinês do mundo. Uma expansão em 2025 visa aumentar a capacidade, enquanto a nova planta de processamento em Kalgoorlie iniciou a produção em meados de 2024. O projeto Yangibana da Hastings Technology Metals, pronto para extração desde acordos recentes de compra, espera uma produção de concentrado de 37.000 MT anuais, com primeiras entregas no Q4 de 2026.
5. Rússia: 3.8 Milhões de MT Apesar de Desafios Geopolíticos
Os dados de reservas de terras raras da Rússia indicam 3,8 milhões de MT, após uma revisão descendente significativa em 2024, de 10 milhões de MT anteriormente reportados. A produção manteve-se em 2.500 MT anuais. Tensões geopolíticas complicaram os planos de desenvolvimento; o anúncio de um investimento de US$1,5 mil milhões em 2020 para competir com a China parece estar em espera devido a compromissos militares.
6. Reservas do Vietname de 3.5 Milhões de MT sob Análise
As reservas de terras raras do Vietname, por classificação de país, sofreram uma revisão descendente substancial, caindo de 22 milhões de MT no ano anterior para 3,5 milhões de MT. A produção estagnou em 300 MT, longe do objetivo do governo de 2,02 milhões de MT até 2030. Estes contratempos seguiram às detenções de seis executivos de terras raras em outubro de 2023, incluindo o presidente da Vietnam Rare Earth, por alegada fraude de imposto sobre valor acrescentado nas operações comerciais.
7. Estados Unidos com 1.9 Milhões de MT em meio a Revitalização Doméstica
Os Estados Unidos, paradoxalmente, ocupam o sétimo lugar em reservas com 1,9 milhões de MT, enquanto garantem o segundo lugar na produção de 2024, com 45.000 MT. Atualmente, apenas a mina Mountain Pass, operada pela MP Materials, extrai de forma doméstica. A MP Materials desenvolve capacidades de downstream na fase III na sua instalação em Fort Worth, convertendo óxido de terras raras em ímanes e materiais precursor. O Governo Biden destinou US$17,5 milhões em abril de 2024 para o desenvolvimento de tecnologia de processamento usando carvão e subprodutos do carvão.
8. Groenlândia: 1.5 Milhões de MT com Desafios de Desenvolvimento
A Groenlândia possui 1,5 milhões de MT em reservas em dois grandes projetos—Tanbreez e Kvanefjeld—embora atualmente não produza. A Critical Metals concluiu a aquisição de Tanbreez em julho de 2024, iniciando em setembro perfurações para refinar o modelamento de recursos. A Energy Transition Minerals enfrentou revogação de licença para Kvanefjeld devido a preocupações com exploração de urânio; o seu plano revisto, excluindo urânio, foi rejeitado em setembro de 2023. Em outubro de 2024, a empresa aguarda decisões de recurso judicial. Desenvolvimentos políticos recentes nos EUA elevaram o perfil estratégico da Groenlândia, embora os líderes dinamarqueses e groenlandeses rejeitem firmemente considerações de soberania.
Por que a Extração de Terras Raras Apresenta Desafios Complexos
Encontrar depósitos economicamente viáveis é extremamente difícil. As terras raras pesadas ocorrem em menos corpos de minério do que as variantes leves, agravando as restrições de abastecimento. O processo de separação exige precisão extraordinária: os elementos de terras raras possuem propriedades químicas semelhantes, exigindo ciclos longos de extração por solvente, que podem chegar a centenas ou milhares de iterações para resultados de alta pureza.
As consequências ambientais agravam as dificuldades. O minério contendo terras raras frequentemente contém tório e urânio, gerando resíduos radioativos. Operações de lixiviação in situ no sul da China e no norte de Myanmar contaminam águas subterrâneas e superficiais, devastando ecossistemas locais e desencadeando mais de 100 deslizamentos de terra documentados na região de Ganzhou, na China. As montanhas de Myanmar apresentam danos particularmente severos, com 2.700 piscinas ilegais de coleta, cobrindo uma área equivalente ao tamanho de Singapura, identificadas até meados de 2022.
Aplicações Tecnológicas que Impulsionam a Procura
Ímanes de terras raras que incorporam neodímio e praseodímio alimentam motores de aeronaves e instalações renováveis. O disprósio e o samário melhoram o desempenho dos ímanes. Os eletrônicos de consumo, desde smartphones até laptops, dependem de componentes de terras raras. Os fósforos de terras raras, incluindo európio, térbio e ítrio, iluminam tecnologias de exibição e sistemas de iluminação. Estas aplicações diversificadas garantem uma procura sustentada à medida que a infraestrutura energética global transita para a sustentabilidade.
Perspetiva Futura: Construção de Resiliência na Cadeia de Abastecimento
A desconexão entre as reservas de terras raras por país e a capacidade produtiva intensificará a competição estratégica. Países que aceleram capacidades de processamento downstream—como a Serra Verde no Brasil e operações integradas na Austrália—representam esforços de diversificação da cadeia de abastecimento. A Lei de Matérias-Primas Críticas da União Europeia catalisa o desenvolvimento do depósito Per Geijer na Suécia, com mais de 1 milhão de MT de recursos de óxido. Os países do Escudo Fennoscandiano, incluindo Noruega e Finlândia, possuem depósitos substanciais, oferecendo alternativas geográficas à concentração asiática.
A produção global total deve expandir-se significativamente para atender à procura projetada até 2030. Com apenas 130 milhões de MT em reservas apoiando um crescimento agressivo de consumo, a reciclagem eficiente e a inovação tecnológica nos métodos de extração tornam-se tão críticos quanto o desenvolvimento de novas minas.
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Reservas Globais de Terras Raras: Mapeamento da Concentração de Oferta e Lacunas na Capacidade de Produção
A perspetiva para os terras raros mantém-se robusta, apoiada por uma procura acelerada dos setores de energia limpa e tecnologia avançada. No entanto, persiste um desequilíbrio crítico: países com reservas substanciais frequentemente carecem de capacidade de produção correspondente. Por exemplo, o Brasil detém a segunda maior reserva mundial de terras raras por país, com 21 milhões de toneladas métricas, mas produziu apenas 20 MT em 2024. Esta desconexão entre a riqueza das reservas e a capacidade de extração remodela as dinâmicas geopolíticas e as estratégias da cadeia de abastecimento.
Compreender os Elementos de Terras Raras e os Fundamentos do Mercado
Os metais de terras raras compreendem 17 elementos que ocorrem naturalmente: 15 da série dos lantânidos, além de ítrio e escândio. Estes materiais dividem-se em categorias “pesadas” e “leves” com base no peso atómico, sendo as terras raras pesadas as que têm preços premium devido às suas aplicações em ímanes avançados, turbinas eólicas e veículos elétricos.
As reservas globais de terras raras totalizam aproximadamente 130 milhões de toneladas métricas. A produção anual atingiu 390.000 MT em 2024, o dobro da produção de uma década atrás, quando mal ultrapassava as 100.000 MT. Este aumento reflete uma competição intensificada por materiais críticos, à medida que os países priorizam a transição energética e a soberania tecnológica.
Os Oito maiores detentores de reservas
1. China Domina com 44 Milhões de Toneladas Métricas
As reservas de terras raras da China, por classificação de país, colocam-na muito à frente, com 44 milhões de MT—aproximadamente um terço do fornecimento global. O país produziu 270.000 MT em 2024, representando 69% da produção mundial. Este domínio resulta de uma estratégia deliberada do Estado: após declarar em 2012 que as reservas estavam a diminuir, Pequim implementou programas de stockpiling comercial e nacional, ao mesmo tempo que reprimiu operações de mineração ilícitas.
Restrições às exportações impostas em 2010 desencadearam pânicos de abastecimento global, levando os concorrentes a desenvolver alternativas. Recentemente, a China proibiu exportações de tecnologia para a produção de ímanes de terras raras, aumentando a competição no setor tecnológico com os Estados Unidos. A nação tem vindo a adquirir terras raras pesadas de Myanmar, onde as proteções ambientais ficam atrás dos padrões chineses.
2. Brasil posiciona-se como potência reserva secundária com 21 Milhões de MT
As reservas de terras raras do Brasil, por classificação de país, mostram que possui 21 milhões de MT, apesar de uma produção histórica mínima. Isto está a mudar drasticamente. A Serra Verde iniciou operações na Fase 1 no seu depósito Pela Ema no início de 2024, com objetivo de atingir uma produção anual de 5.000 MT até 2026. Pela Ema representa um dos quatro depósitos globais de argila iónica capazes de produzir todos os quatro elementos críticos de ímanes—neodímio, praseodímio, térbio e disprósio—fora das fronteiras da China.
3. Índia com 6.9 Milhões de MT Reflete Potencial Subaproveitado
As reservas de terras raras da Índia, por classificação de país, atingem 6,9 milhões de MT, com uma produção de 2.900 MT em 2024. O país possui quase 35% dos depósitos minerais de praias e areias do planeta, fontes ricas para extração de terras raras. Iniciativas governamentais lançadas no final de 2023 priorizam a investigação de terras raras, e a Trafalgar anunciou planos em outubro de 2024 para a primeira instalação integrada de metais de terras raras e fabrico de ímanes na Índia.
4. Austrália com 5.7 Milhões de MT: Líder Emergente Não-Chinês
A Austrália posiciona-se em quarto lugar global com 5,7 milhões de MT em reservas, produzindo 13.000 MT durante 2024. A Lynas Rare Earths opera a mina Mount Weld e a instalação de refino na Malásia, funcionando como o principal fornecedor não chinês do mundo. Uma expansão em 2025 visa aumentar a capacidade, enquanto a nova planta de processamento em Kalgoorlie iniciou a produção em meados de 2024. O projeto Yangibana da Hastings Technology Metals, pronto para extração desde acordos recentes de compra, espera uma produção de concentrado de 37.000 MT anuais, com primeiras entregas no Q4 de 2026.
5. Rússia: 3.8 Milhões de MT Apesar de Desafios Geopolíticos
Os dados de reservas de terras raras da Rússia indicam 3,8 milhões de MT, após uma revisão descendente significativa em 2024, de 10 milhões de MT anteriormente reportados. A produção manteve-se em 2.500 MT anuais. Tensões geopolíticas complicaram os planos de desenvolvimento; o anúncio de um investimento de US$1,5 mil milhões em 2020 para competir com a China parece estar em espera devido a compromissos militares.
6. Reservas do Vietname de 3.5 Milhões de MT sob Análise
As reservas de terras raras do Vietname, por classificação de país, sofreram uma revisão descendente substancial, caindo de 22 milhões de MT no ano anterior para 3,5 milhões de MT. A produção estagnou em 300 MT, longe do objetivo do governo de 2,02 milhões de MT até 2030. Estes contratempos seguiram às detenções de seis executivos de terras raras em outubro de 2023, incluindo o presidente da Vietnam Rare Earth, por alegada fraude de imposto sobre valor acrescentado nas operações comerciais.
7. Estados Unidos com 1.9 Milhões de MT em meio a Revitalização Doméstica
Os Estados Unidos, paradoxalmente, ocupam o sétimo lugar em reservas com 1,9 milhões de MT, enquanto garantem o segundo lugar na produção de 2024, com 45.000 MT. Atualmente, apenas a mina Mountain Pass, operada pela MP Materials, extrai de forma doméstica. A MP Materials desenvolve capacidades de downstream na fase III na sua instalação em Fort Worth, convertendo óxido de terras raras em ímanes e materiais precursor. O Governo Biden destinou US$17,5 milhões em abril de 2024 para o desenvolvimento de tecnologia de processamento usando carvão e subprodutos do carvão.
8. Groenlândia: 1.5 Milhões de MT com Desafios de Desenvolvimento
A Groenlândia possui 1,5 milhões de MT em reservas em dois grandes projetos—Tanbreez e Kvanefjeld—embora atualmente não produza. A Critical Metals concluiu a aquisição de Tanbreez em julho de 2024, iniciando em setembro perfurações para refinar o modelamento de recursos. A Energy Transition Minerals enfrentou revogação de licença para Kvanefjeld devido a preocupações com exploração de urânio; o seu plano revisto, excluindo urânio, foi rejeitado em setembro de 2023. Em outubro de 2024, a empresa aguarda decisões de recurso judicial. Desenvolvimentos políticos recentes nos EUA elevaram o perfil estratégico da Groenlândia, embora os líderes dinamarqueses e groenlandeses rejeitem firmemente considerações de soberania.
Por que a Extração de Terras Raras Apresenta Desafios Complexos
Encontrar depósitos economicamente viáveis é extremamente difícil. As terras raras pesadas ocorrem em menos corpos de minério do que as variantes leves, agravando as restrições de abastecimento. O processo de separação exige precisão extraordinária: os elementos de terras raras possuem propriedades químicas semelhantes, exigindo ciclos longos de extração por solvente, que podem chegar a centenas ou milhares de iterações para resultados de alta pureza.
As consequências ambientais agravam as dificuldades. O minério contendo terras raras frequentemente contém tório e urânio, gerando resíduos radioativos. Operações de lixiviação in situ no sul da China e no norte de Myanmar contaminam águas subterrâneas e superficiais, devastando ecossistemas locais e desencadeando mais de 100 deslizamentos de terra documentados na região de Ganzhou, na China. As montanhas de Myanmar apresentam danos particularmente severos, com 2.700 piscinas ilegais de coleta, cobrindo uma área equivalente ao tamanho de Singapura, identificadas até meados de 2022.
Aplicações Tecnológicas que Impulsionam a Procura
Ímanes de terras raras que incorporam neodímio e praseodímio alimentam motores de aeronaves e instalações renováveis. O disprósio e o samário melhoram o desempenho dos ímanes. Os eletrônicos de consumo, desde smartphones até laptops, dependem de componentes de terras raras. Os fósforos de terras raras, incluindo európio, térbio e ítrio, iluminam tecnologias de exibição e sistemas de iluminação. Estas aplicações diversificadas garantem uma procura sustentada à medida que a infraestrutura energética global transita para a sustentabilidade.
Perspetiva Futura: Construção de Resiliência na Cadeia de Abastecimento
A desconexão entre as reservas de terras raras por país e a capacidade produtiva intensificará a competição estratégica. Países que aceleram capacidades de processamento downstream—como a Serra Verde no Brasil e operações integradas na Austrália—representam esforços de diversificação da cadeia de abastecimento. A Lei de Matérias-Primas Críticas da União Europeia catalisa o desenvolvimento do depósito Per Geijer na Suécia, com mais de 1 milhão de MT de recursos de óxido. Os países do Escudo Fennoscandiano, incluindo Noruega e Finlândia, possuem depósitos substanciais, oferecendo alternativas geográficas à concentração asiática.
A produção global total deve expandir-se significativamente para atender à procura projetada até 2030. Com apenas 130 milhões de MT em reservas apoiando um crescimento agressivo de consumo, a reciclagem eficiente e a inovação tecnológica nos métodos de extração tornam-se tão críticos quanto o desenvolvimento de novas minas.