De ETF para reservas estratégicas, o próximo benefício de política de mesmo nível é a Lei CLARITY. O responsável pela inteligência artificial e assuntos de criptomoedas da Casa Branca, David, afirmou recentemente que espera que seja avaliada no Senado no próximo mês. Em julho deste ano, a lei já foi aprovada por votação maciça na Câmara dos Deputados. Pelo que parece, a votação no Senado também não deve apresentar grandes problemas; se for aprovada, basta a assinatura final do presidente para que entre em vigor. O aspecto mais importante da Lei CLARITY é que ela classifica o BTC, ETH e outros diretamente como commodities, e não como valores mobiliários, deixando de ser regulados pela SEC e passando a ser regulados pela CFTC. Muitas pessoas perguntam se essa lei não é de pouca utilidade, já que a SEC já regula de forma bastante relaxada atualmente. Na verdade, não é bem assim. Simplificando, a classificação atual de ativos como ouro e petróleo é de commodities sob regulação da CFTC, enquanto o BTC e ETH permanecem em uma zona cinzenta, sob regulação da SEC. Se a Lei CLARITY for aprovada, a compra de BTC e ETH será equivalente à compra de ouro ou petróleo. As restrições regulatórias dificultam a entrada de fundos conservadores, como fundos de pensão locais, fundos de seguridade social e fundos de pensão corporativos. Esses fundos têm dificuldade de investir, mas se o BTC e ETH forem oficialmente atribuídos à regulação da CFTC, muitos fundos potenciais de compra poderão ser liberados. Além disso, a legitimidade de muitas empresas acumularem BTC e ETH também será facilitada, assim como é comum que empresas acumulem commodities como ouro, petróleo, algodão e trigo, o que é considerado normal, certo? Ninguém vai criticar. Da mesma forma, no futuro, o BTC e ETH também serão vistos dessa maneira.
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De ETF para reservas estratégicas, o próximo benefício de política de mesmo nível é a Lei CLARITY. O responsável pela inteligência artificial e assuntos de criptomoedas da Casa Branca, David, afirmou recentemente que espera que seja avaliada no Senado no próximo mês. Em julho deste ano, a lei já foi aprovada por votação maciça na Câmara dos Deputados. Pelo que parece, a votação no Senado também não deve apresentar grandes problemas; se for aprovada, basta a assinatura final do presidente para que entre em vigor. O aspecto mais importante da Lei CLARITY é que ela classifica o BTC, ETH e outros diretamente como commodities, e não como valores mobiliários, deixando de ser regulados pela SEC e passando a ser regulados pela CFTC. Muitas pessoas perguntam se essa lei não é de pouca utilidade, já que a SEC já regula de forma bastante relaxada atualmente. Na verdade, não é bem assim. Simplificando, a classificação atual de ativos como ouro e petróleo é de commodities sob regulação da CFTC, enquanto o BTC e ETH permanecem em uma zona cinzenta, sob regulação da SEC. Se a Lei CLARITY for aprovada, a compra de BTC e ETH será equivalente à compra de ouro ou petróleo. As restrições regulatórias dificultam a entrada de fundos conservadores, como fundos de pensão locais, fundos de seguridade social e fundos de pensão corporativos. Esses fundos têm dificuldade de investir, mas se o BTC e ETH forem oficialmente atribuídos à regulação da CFTC, muitos fundos potenciais de compra poderão ser liberados. Além disso, a legitimidade de muitas empresas acumularem BTC e ETH também será facilitada, assim como é comum que empresas acumulem commodities como ouro, petróleo, algodão e trigo, o que é considerado normal, certo? Ninguém vai criticar. Da mesma forma, no futuro, o BTC e ETH também serão vistos dessa maneira.