O sonho DeFi de um conhecido investidor em encriptação desmoronou.

O protagonista desta vez é o projeto WLFI — um protocolo DeFi que já recebeu apoio de figuras políticas. Os investidores não apenas anunciaram a intenção de adquirir tokens relacionados no valor de 100 milhões de dólares, como também realmente investiram 75 milhões de dólares. Deveria ser natural que uma posição tão privilegiada fosse muito valorizada.

A realidade é dura. Em setembro, os investidores retiraram 9 milhões de tokens, e o endereço foi diretamente congelado pela equipe do projeto e adicionado à lista negra. Desde então, aqueles tokens não podem ser movidos.

De acordo com as informações da plataforma de rastreamento de dados de blockchain, este endereço ainda está na lista negra. O mais doloroso é que, em três meses, este ativo em custódia encolheu cerca de 60 milhões de dólares. O investimento inicial de 75 milhões agora ficou reduzido a uma quantia irrisória.

Esta situação reflete um problema real no mercado de Finanças Descentralizadas: mesmo os grandes investidores não estão imunes ao risco de governança dos projetos. A operação de "receber dinheiro e bloquear" parece absurda, mas realmente aconteceu. A equipe do projeto detém os direitos do contrato, e os fundos dos investidores tornam-se carne na tábua de cortar.

A reação do mercado foi morna. O WLFI subiu ligeiramente 0,37%, enquanto os tokens relacionados caíram 1,95%.

Este caso dá ao mercado uma lição: não importa quão sólida seja a base do projeto ou quão grande seja a escala de investimento, a importância da diversificação de investimentos e do controle de posições individuais deve sempre estar em primeiro lugar. No mundo das criptomoedas, o risco de liquidez e o risco de permissões de contratos inteligentes devem ser sempre objeto de vigilância. Nem a escala nem a popularidade mudam isso.