Desenvolvendo o roteiro do AI, você vai descobrir um ponto de viragem frequentemente ignorado — o verdadeiro momento que abala o mundo não é a inteligência em si, mas o momento em que a inteligência começa a controlar a alocação de recursos.
Antes disso, o AI, por mais avançado que fosse, ainda era uma ferramenta. Depois disso, entra realmente na realidade.
Recentemente, há um projeto chamado Kite, que está a fazer exatamente isso: aproveitar esse ponto crítico.
**Próximo passo do AI: não é mais inteligente, é mais audaz**
As tarefas tradicionais do AI eram bastante simples — dar sugestões, fazer previsões, analisar dados, em suma, servir as pessoas. Mas com a emergência do modo Agent, o cenário mudou completamente. O AI começou a chamar serviços de forma autônoma, executar estratégias automaticamente, realizar transações sem intervenção humana.
Esse momento é que realmente traz o risco à tona.
O AI pode consumir recursos e acionar custos quando ninguém está olhando, e seu comportamento deixa de ser uma operação puramente técnica, tornando-se uma operação econômica. Aí surge a questão: quem lhe dá essa permissão? Onde estão os limites? Se algo der errado, quem vai assumir a culpa? Sem respostas para essas perguntas, quanto mais forte for a capacidade do AI, maior será a probabilidade de um colapso do sistema.
**O uso indevido de recursos é o verdadeiro gatilho para a perda de controle do AI**
A maioria pensa que a perda de controle do AI inevitavelmente vem de "decisões erradas". Mas, na prática, em sistemas complexos, o mais fatal muitas vezes não é o erro de julgamento, mas o desperdício desenfreado de recursos.
Sem limite de orçamento, sem fronteiras de permissão, sem restrições de chamadas — nesse vácuo, mesmo que a intenção do AI seja boa, ele pode facilmente arrastar todo o sistema para o colapso.
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FloorSweeper
· 12-24 17:52
não, isto é apenas conversa de capitulação disfarçada de preocupação. toda a gente está preocupada com a IA a "perder o controlo", mas o verdadeiro alfa é observar quem constrói primeiro as barreiras de proteção—é aí que acontece a concentração de riqueza, a sério mesmo
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SignatureVerifier
· 12-24 17:40
honestamente, toda a abordagem de "agentes com acesso a recursos" é onde toda a modelagem de risco de todos desmorona. já vi implementações demais que simplesmente... pulam completamente a camada de restrição. a kite pode estar certa, mas "validação insuficiente" nas fronteiras de permissão é como pedir um zero-day, para ser honesto
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NFTBlackHole
· 12-24 17:36
Caramba, essa é realmente a verdadeira questão. Não é que a IA seja inteligente demais, é que não pensamos bem em como controlá-la para gastar dinheiro
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MetaLord420
· 12-24 17:27
Ainda assim, em comparação com algoritmos de IA, gastar dinheiro é que é o verdadeiro problema. Um Agent sem restrições orçamentais é uma bomba-relógio
Desenvolvendo o roteiro do AI, você vai descobrir um ponto de viragem frequentemente ignorado — o verdadeiro momento que abala o mundo não é a inteligência em si, mas o momento em que a inteligência começa a controlar a alocação de recursos.
Antes disso, o AI, por mais avançado que fosse, ainda era uma ferramenta. Depois disso, entra realmente na realidade.
Recentemente, há um projeto chamado Kite, que está a fazer exatamente isso: aproveitar esse ponto crítico.
**Próximo passo do AI: não é mais inteligente, é mais audaz**
As tarefas tradicionais do AI eram bastante simples — dar sugestões, fazer previsões, analisar dados, em suma, servir as pessoas. Mas com a emergência do modo Agent, o cenário mudou completamente. O AI começou a chamar serviços de forma autônoma, executar estratégias automaticamente, realizar transações sem intervenção humana.
Esse momento é que realmente traz o risco à tona.
O AI pode consumir recursos e acionar custos quando ninguém está olhando, e seu comportamento deixa de ser uma operação puramente técnica, tornando-se uma operação econômica. Aí surge a questão: quem lhe dá essa permissão? Onde estão os limites? Se algo der errado, quem vai assumir a culpa? Sem respostas para essas perguntas, quanto mais forte for a capacidade do AI, maior será a probabilidade de um colapso do sistema.
**O uso indevido de recursos é o verdadeiro gatilho para a perda de controle do AI**
A maioria pensa que a perda de controle do AI inevitavelmente vem de "decisões erradas". Mas, na prática, em sistemas complexos, o mais fatal muitas vezes não é o erro de julgamento, mas o desperdício desenfreado de recursos.
Sem limite de orçamento, sem fronteiras de permissão, sem restrições de chamadas — nesse vácuo, mesmo que a intenção do AI seja boa, ele pode facilmente arrastar todo o sistema para o colapso.