Investidores obrigatórios: O que é Web3.0, como distinguir projetos verdadeiros de falsos?
O conceito de Web3.0 está em alta, mas há uma quantidade crescente de projetos de qualidade duvidosa. Muitos times usam o rótulo de “Web3.0” para embalar produtos, dificultando a distinção entre o verdadeiro e o falso para os investidores. Antes de investir, é importante compreender profundamente a essência, lógica de desenvolvimento e valor real do Web3.0, para identificar aqueles projetos com potencial real.
Diferenças essenciais entre a terceira geração da internet: por que o Web3.0 é diferente
Desde o seu desenvolvimento, a internet passou por três fases: Web1.0, Web2.0 e Web3.0. Essas gerações diferem fundamentalmente em base tecnológica, participação do usuário e controle de dados.
Era Web1.0 (1990-2004): internet somente leitura, sem interação com sites ou conceito de identidade;
Era Web2.0 (2004-presente): permite leitura e escrita, mas a propriedade dos dados permanece nas plataformas;
Era Web3.0 (2014-presente): busca dar ao usuário controle completo sobre seus dados, bens e identidade.
Tecnicamente, o Web3.0 é uma nova geração de internet baseada em blockchain. A blockchain confere ao Web3.0 características como descentralização, imutabilidade, transparência e ausência de necessidade de permissão, que são essenciais para resolver os problemas do Web2.0.
O verdadeiro valor do Web3.0: não é especulação, mas necessidade real
Imagine um cenário: você é criador de conteúdo, publica na rede social, atrai seguidores e monetiza, mas não tem controle real sobre seus direitos, dados de seguidores ou distribuição de renda. Essa é a crise do Web2.0 — o usuário cria valor, a plataforma lucra, e seus dados podem ser vazados.
O Web3.0 busca romper esse monopólio. Com blockchain e contratos inteligentes, o Web3.0 permite que os usuários:
Tenham propriedade e controle sobre seus dados
Recebam diretamente a renda da monetização de conteúdo
Participem da governança e decisões da plataforma
Protejam sua privacidade e segurança patrimonial
Não é uma demanda falsa, mas uma solução real para problemas já existentes na vida cotidiana.
Panorama do ecossistema Web3.0: como blockchain, criptomoedas e NFTs se apoiam mutuamente
Para entender o Web3.0, é preciso esclarecer sua relação com conceitos relacionados:
Blockchain é a base: tecnologia fundamental do Web3.0
Criptomoedas são ferramentas: mecanismos de troca de valor e incentivo
NFTs são aplicações: digitalização de ativos e confirmação de propriedade
DeFi e metaverso são cenários: aplicações específicas das tecnologias Web3.0
Resumindo, o Web3.0 visa devolver a propriedade ao usuário, apoiando-se na blockchain para a tecnologia e em criptomoedas e NFTs para a economia.
Onde estão as verdadeiras oportunidades de investimento em Web3.0
Segundo dados de mercado, o setor Web3.0 tem um valor de mercado de aproximadamente 23 bilhões de dólares, representando 2,18% do mercado global de criptomoedas, com cerca de 200 projetos relacionados. Mas nem todos valem a pena.
Projetos verdadeiros de Web3.0 devem resolver problemas reais, não serem apenas especulações conceituais. Alguns exemplos representativos incluem:
Polkadot (DOT): solução para infraestrutura de interoperabilidade entre blockchains
Chainlink (LINK): rede de oráculos que conecta dados on-chain e off-chain
Filecoin (FIL): solução de armazenamento distribuído
ApeCoin (APE): token de governança DAO
Esses projetos enfrentam desafios reais na ecologia Web3.0, possuem resultados técnicos concretos e uma base de usuários, apresentando menor risco em comparação com projetos puramente conceituais.
Como negociar Web3.0: escolhendo a plataforma certa
Para negociar tokens principais de Web3.0 (como DOT, LINK, FIL), é possível usar várias exchanges principais. Para participar de negociações descentralizadas, plataformas como Uniswap, Pancakeswap, entre outras, são opções. Cada plataforma tem taxas, liquidez e suporte a diferentes tokens, portanto, o investidor deve escolher de acordo com suas necessidades.
O futuro do Web3.0: do conceito à realidade
Embora o conceito de Web3.0 tenha sido proposto há mais tempo (primeiramente por Tim Berners-Lee em 2006, e posteriormente redefinido por Gavin Wood, cofundador do Ethereum, em 2014), seu desenvolvimento sistemático é relativamente recente, com apenas cerca de dois anos de evolução. Assim, é normal que o mercado seja pequeno e apresente bolhas.
É como a inteligência artificial no início: muito hype, seguida de desaceleração, mas ninguém duvida de seu valor final. O Web3.0 é semelhante. A demanda por resolver questões de privacidade e propriedade de dados é real e inquestionável.
Recomendações para investidores
Se você acredita no potencial de longo prazo do setor Web3.0, deve alocar uma parte do seu capital de risco de forma controlada. Foque em projetos com resultados técnicos concretos e que resolvam problemas reais, evitando seguir apenas tendências de conceito. Além disso, esteja atento a projetos com promessas exageradas e propaganda enganosa. Mantenha a racionalidade durante o mercado em alta e preserve os fundamentos na baixa.
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A vaga Web3.0 de Juejin: Por que esta geração da internet merece atenção?
Investidores obrigatórios: O que é Web3.0, como distinguir projetos verdadeiros de falsos?
O conceito de Web3.0 está em alta, mas há uma quantidade crescente de projetos de qualidade duvidosa. Muitos times usam o rótulo de “Web3.0” para embalar produtos, dificultando a distinção entre o verdadeiro e o falso para os investidores. Antes de investir, é importante compreender profundamente a essência, lógica de desenvolvimento e valor real do Web3.0, para identificar aqueles projetos com potencial real.
Diferenças essenciais entre a terceira geração da internet: por que o Web3.0 é diferente
Desde o seu desenvolvimento, a internet passou por três fases: Web1.0, Web2.0 e Web3.0. Essas gerações diferem fundamentalmente em base tecnológica, participação do usuário e controle de dados.
Era Web1.0 (1990-2004): internet somente leitura, sem interação com sites ou conceito de identidade;
Era Web2.0 (2004-presente): permite leitura e escrita, mas a propriedade dos dados permanece nas plataformas;
Era Web3.0 (2014-presente): busca dar ao usuário controle completo sobre seus dados, bens e identidade.
Tecnicamente, o Web3.0 é uma nova geração de internet baseada em blockchain. A blockchain confere ao Web3.0 características como descentralização, imutabilidade, transparência e ausência de necessidade de permissão, que são essenciais para resolver os problemas do Web2.0.
O verdadeiro valor do Web3.0: não é especulação, mas necessidade real
Imagine um cenário: você é criador de conteúdo, publica na rede social, atrai seguidores e monetiza, mas não tem controle real sobre seus direitos, dados de seguidores ou distribuição de renda. Essa é a crise do Web2.0 — o usuário cria valor, a plataforma lucra, e seus dados podem ser vazados.
O Web3.0 busca romper esse monopólio. Com blockchain e contratos inteligentes, o Web3.0 permite que os usuários:
Não é uma demanda falsa, mas uma solução real para problemas já existentes na vida cotidiana.
Panorama do ecossistema Web3.0: como blockchain, criptomoedas e NFTs se apoiam mutuamente
Para entender o Web3.0, é preciso esclarecer sua relação com conceitos relacionados:
Resumindo, o Web3.0 visa devolver a propriedade ao usuário, apoiando-se na blockchain para a tecnologia e em criptomoedas e NFTs para a economia.
Onde estão as verdadeiras oportunidades de investimento em Web3.0
Segundo dados de mercado, o setor Web3.0 tem um valor de mercado de aproximadamente 23 bilhões de dólares, representando 2,18% do mercado global de criptomoedas, com cerca de 200 projetos relacionados. Mas nem todos valem a pena.
Projetos verdadeiros de Web3.0 devem resolver problemas reais, não serem apenas especulações conceituais. Alguns exemplos representativos incluem:
Esses projetos enfrentam desafios reais na ecologia Web3.0, possuem resultados técnicos concretos e uma base de usuários, apresentando menor risco em comparação com projetos puramente conceituais.
Como negociar Web3.0: escolhendo a plataforma certa
Para negociar tokens principais de Web3.0 (como DOT, LINK, FIL), é possível usar várias exchanges principais. Para participar de negociações descentralizadas, plataformas como Uniswap, Pancakeswap, entre outras, são opções. Cada plataforma tem taxas, liquidez e suporte a diferentes tokens, portanto, o investidor deve escolher de acordo com suas necessidades.
O futuro do Web3.0: do conceito à realidade
Embora o conceito de Web3.0 tenha sido proposto há mais tempo (primeiramente por Tim Berners-Lee em 2006, e posteriormente redefinido por Gavin Wood, cofundador do Ethereum, em 2014), seu desenvolvimento sistemático é relativamente recente, com apenas cerca de dois anos de evolução. Assim, é normal que o mercado seja pequeno e apresente bolhas.
É como a inteligência artificial no início: muito hype, seguida de desaceleração, mas ninguém duvida de seu valor final. O Web3.0 é semelhante. A demanda por resolver questões de privacidade e propriedade de dados é real e inquestionável.
Recomendações para investidores
Se você acredita no potencial de longo prazo do setor Web3.0, deve alocar uma parte do seu capital de risco de forma controlada. Foque em projetos com resultados técnicos concretos e que resolvam problemas reais, evitando seguir apenas tendências de conceito. Além disso, esteja atento a projetos com promessas exageradas e propaganda enganosa. Mantenha a racionalidade durante o mercado em alta e preserve os fundamentos na baixa.