Recentemente, muitas pessoas têm discutido sobre o U card e os riscos legais domésticos. Na verdade, essas preocupações são desnecessárias. O ponto-chave é entender a essência do U card — ele é, na sua essência, um cartão de pagamento avaliado em moeda estrangeira, e não uma ferramenta que utiliza diretamente ativos criptográficos. Em outras palavras, quando você faz uma transação com o U card, a lógica de liquidação por trás não envolve a chamada de criptomoedas como USDT ou USDC, mas sim a liquidação através do sistema tradicional de câmbio estrangeiro. Especificamente, a liquidação da transação usa USD ou outras moedas fiduciárias reais, e não tokens na blockchain. Essa diferença mecânica é muito importante, pois determina a posição do U card no âmbito legal — como uma ferramenta de pagamento em moeda estrangeira, e não uma ferramenta de negociação de criptomoedas, o que também explica por que seu caminho de conformidade é relativamente claro.
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BtcDailyResearcher
· 10h atrás
Amigo, essa explicação parece bastante bonita, mas na hora do controlo de risco não é igual assim, né?
O cartão U realmente é para pagamentos em moeda estrangeira, mas o problema é que todo mundo sabe o que está por trás disso.
O cartão funciona bem, mas como é que os bancos veem isso? Essa é a questão principal.
A trajetória de conformidade é clara? Eu vejo ela toda escura.
Por mais bonito que seja dito, não muda o fato — essas coisas estão a dançar na zona cinzenta.
Agora ainda está bem, mas quando a oportunidade chegar, pode não ser assim.
Não diga demais sobre conformidade.
Velho, essa tua ideia é igual à linguagem dos corretoras.
Pagamentos em moeda estrangeira são para isso mesmo, mas na hora de verificar, ainda dá um monte de problemas.
Parece fazer sentido, mas na prática ainda é uma questão de jogar na probabilidade.
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BanklessAtHeart
· 17h atrás
Falando nisso, a expressão "cartão de pagamento em moeda estrangeira" soa bem, mas na hora de chegar às autoridades de fiscalização ainda depende de como será classificado...
O cartão U realmente é um produto de uma zona cinzenta, o mais importante é como é usado. Teoricamente, a definição legal não tem problema, mas na prática?
Dizem que é uma ferramenta de câmbio, mas a circulação de USDT/USDC por trás não pode ser totalmente invisível...
Essa lógica é como dizer "só estou comprando moedas comemorativas", quem entende, entende.
Caminho de conformidade claro? Eu acho que parece um pouco incerto...
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digital_archaeologist
· 17h atrás
Esta argumentação parece bastante convincente, mas ainda tenho algumas reservas... Afinal, a definição pelos órgãos reguladores é que realmente importa.
Na minha opinião, por mais que tentem disfarçar, a essência criptográfica não muda, é apenas uma troca de roupagem.
No entanto, já que se trata de uma liquidação via rota de câmbio, o risco realmente pode ser bastante reduzido... vale a pena ficar atento.
As pessoas realmente podem ser enganadas por esse tipo de "posicionamento legal", mas a questão é o que acontece se a política mudar?
Parece bastante lógico, mas na prática, se realmente será possível fazer assim, ainda é uma questão em aberto.
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HodlAndChill
· 17h atrás
Bro, essa argumentação parece convincente, mas na hora da revisão de risco...
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U卡, na verdade, ainda está na zona cinzenta, não se iluda demais
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Ferramenta de pagamento em câmbio? Hum... essa justificativa é um pouco forçada, será que os bancos pensam assim?
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Para que serve a clareza, no final das contas, tudo depende de como a regulação vai virar as costas
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Entendi, é só uma fachada, né?
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Parece que não há problema, mas na prática deve ser outra história
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Essa lógica parece sólida à primeira vista, mas o risco não pode ser transferido, irmão
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Como redigir os documentos, esse é o ponto crucial
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Falar bem, mas ainda assim, é preciso investigar
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YieldFarmRefugee
· 17h atrás
Falou bem, ou seja, basicamente a U-card é apenas um cartão de câmbio disfarçado, a galera do mercado de criptomoedas pensa demais.
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A lógica de liquidação de câmbio na verdade já é bem conhecida, a regulamentação também não vai dificultar isso.
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Espera aí, a questão é, realmente é possível contornar completamente? Parece que sempre há o risco de ser detectado algum dia.
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Rir até morrer, mais uma história de "caminho de conformidade claro", já ouvi isso muitas vezes.
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Liquidação em moeda fiduciária ≠ realmente seguro, amigo, não se console demais.
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Só quero saber por que as exchanges ainda estão sendo investigadas uma a uma?
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Mas realmente é mais confiável do que negociar USDT diretamente, só que com mais níveis.
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Portanto, no final das contas, ainda depende de como a regulamentação vai julgar, falar que está claro agora é um pouco cedo.
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PositionPhobia
· 17h atrás
Hmm... Em suma, é apenas uma fachada, trocar de identidade para evitar a regulamentação, certo?
U卡 é realmente seguro? Ainda parece haver riscos.
Essa lógica parece um jogo de palavras, mas ainda estou um pouco preocupado.
Espere, e se houver uma mudança na política? Agora dizem que é claro e em conformidade, e amanhã?
Você está certo, em um instante pode ser classificado como uma ferramenta de manipulação de criptomoedas disfarçada.
Recentemente, muitas pessoas têm discutido sobre o U card e os riscos legais domésticos. Na verdade, essas preocupações são desnecessárias. O ponto-chave é entender a essência do U card — ele é, na sua essência, um cartão de pagamento avaliado em moeda estrangeira, e não uma ferramenta que utiliza diretamente ativos criptográficos. Em outras palavras, quando você faz uma transação com o U card, a lógica de liquidação por trás não envolve a chamada de criptomoedas como USDT ou USDC, mas sim a liquidação através do sistema tradicional de câmbio estrangeiro. Especificamente, a liquidação da transação usa USD ou outras moedas fiduciárias reais, e não tokens na blockchain. Essa diferença mecânica é muito importante, pois determina a posição do U card no âmbito legal — como uma ferramenta de pagamento em moeda estrangeira, e não uma ferramenta de negociação de criptomoedas, o que também explica por que seu caminho de conformidade é relativamente claro.