O destino da desinvestimento da Costa Coffee, da Coca-Cola, está pendente de uma decisão, à medida que a corporação de bebidas entra em rodadas críticas de negociação com a firma de private equity TDR Capital neste fim de semana. Após a seleção da TDR como comprador preferencial no início da semana, as discussões entre as duas partes encontraram obstáculos significativos centrados nas expectativas de avaliação.
Contexto: Como a Coca-Cola Acabou com uma Loja de Café
A jornada começou em 2018, quando a Coca-Cola adquiriu a Costa Coffee da Whitbread por 3,9 bilhões de libras. A aquisição representou a expansão estratégica da empresa no segmento de cafés premium. No entanto, a cadeia de cafés tem enfrentado pressões competitivas crescentes de operadores independentes de nicho e marcas de conveniência de rua, como a Greggs, levando a fabricante de bebidas a reconsiderar sua estratégia de portfólio.
Processo de Venda Atual e Interesse da TDR
A Coca-Cola busca aproximadamente 2 bilhões de libras pela operação da Costa Coffee, marcando uma redução significativa em relação ao preço original de aquisição. A estrutura da transação proposta permitiria à Coca-Cola manter uma participação minoritária, com a possibilidade de ajustar os níveis de participação para facilitar o fechamento do negócio.
A TDR Capital, que também possui a cadeia de supermercados Asda, está focada em adquirir as operações da Costa no Reino Unido e mercados internacionais, excluindo a divisão na China. Essa abordagem geográfica seletiva reflete as preferências estratégicas da firma de private equity.
Licitação Competitiva e Interesse do Mercado
O processo de leilão atraiu inicialmente vários investidores de peso. O braço de situações especiais da Bain Capital, que opera marcas como Gail’s e PizzaExpress, competiu pelo ativo. A Centurium Capital, proprietária do negócio Luckin Coffee na China, também participou das rodadas de licitação. No entanto, operadores de capital privado de destaque, como Apollo e KKR, retiraram-se da disputa nos últimos meses, reduzindo significativamente o campo.
Status do Negócio e Cronograma Futuro
Fontes do mercado esperam que uma decisão final sobre a continuação ou encerramento da venda seja divulgada na próxima semana. As negociações estão, segundo relatos, centradas na alinhamento de preços e na estrutura acionária. As discussões representam o que muitos consideram uma última oportunidade para ambas as partes alcançarem termos mutuamente aceitáveis antes que o quadro da transação possa colapsar.
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Negócio Costa Coffee na Crossroads enquanto a Coca-Cola entra em negociações decisivas com a TDR Capital
O destino da desinvestimento da Costa Coffee, da Coca-Cola, está pendente de uma decisão, à medida que a corporação de bebidas entra em rodadas críticas de negociação com a firma de private equity TDR Capital neste fim de semana. Após a seleção da TDR como comprador preferencial no início da semana, as discussões entre as duas partes encontraram obstáculos significativos centrados nas expectativas de avaliação.
Contexto: Como a Coca-Cola Acabou com uma Loja de Café
A jornada começou em 2018, quando a Coca-Cola adquiriu a Costa Coffee da Whitbread por 3,9 bilhões de libras. A aquisição representou a expansão estratégica da empresa no segmento de cafés premium. No entanto, a cadeia de cafés tem enfrentado pressões competitivas crescentes de operadores independentes de nicho e marcas de conveniência de rua, como a Greggs, levando a fabricante de bebidas a reconsiderar sua estratégia de portfólio.
Processo de Venda Atual e Interesse da TDR
A Coca-Cola busca aproximadamente 2 bilhões de libras pela operação da Costa Coffee, marcando uma redução significativa em relação ao preço original de aquisição. A estrutura da transação proposta permitiria à Coca-Cola manter uma participação minoritária, com a possibilidade de ajustar os níveis de participação para facilitar o fechamento do negócio.
A TDR Capital, que também possui a cadeia de supermercados Asda, está focada em adquirir as operações da Costa no Reino Unido e mercados internacionais, excluindo a divisão na China. Essa abordagem geográfica seletiva reflete as preferências estratégicas da firma de private equity.
Licitação Competitiva e Interesse do Mercado
O processo de leilão atraiu inicialmente vários investidores de peso. O braço de situações especiais da Bain Capital, que opera marcas como Gail’s e PizzaExpress, competiu pelo ativo. A Centurium Capital, proprietária do negócio Luckin Coffee na China, também participou das rodadas de licitação. No entanto, operadores de capital privado de destaque, como Apollo e KKR, retiraram-se da disputa nos últimos meses, reduzindo significativamente o campo.
Status do Negócio e Cronograma Futuro
Fontes do mercado esperam que uma decisão final sobre a continuação ou encerramento da venda seja divulgada na próxima semana. As negociações estão, segundo relatos, centradas na alinhamento de preços e na estrutura acionária. As discussões representam o que muitos consideram uma última oportunidade para ambas as partes alcançarem termos mutuamente aceitáveis antes que o quadro da transação possa colapsar.