A deflação na China começou a mostrar sinais fortes.
A deflação é conhecida como "câncer económico", e o câncer sempre tem um processo de agravamento.
Em novembro de 2025, o lucro das empresas industriais acima de certo tamanho caiu abruptamente 13,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, a maior queda em um ano, quase apagando o crescimento de todo o ano de 2025.
A deflação, também chamada de "espiral da morte", ocorre porque ela cria um ciclo vicioso: queda dos preços -> consumidores adiam o consumo -> lucros das empresas diminuem -> cortes de empregos e salários -> demanda diminui ainda mais -> os preços continuam a cair, levando a uma estagnação ou recessão econômica, fechamento de empresas, aumento da carga de dívidas, expectativas sociais pessimistas, atividades econômicas congeladas, semelhante a uma "autoaniquilação" crônica.
Além da deflação econômica, a China enfrenta uma espiral da morte ainda mais assustadora: a deflação populacional.
A economia de qualquer país é uma "pirâmide de Ponzi", como é chamada no Ocidente "Ponzi scheme". O mercado de ações, o mercado de títulos, o mercado imobiliário... até mesmo as pensões do governo são iguais.
A manutenção de uma pirâmide de Ponzi depende de uma entrada contínua de novas pessoas. Para uma sociedade, é necessário um grande número de nascimentos.
Nos últimos 20 anos, os chineses construíram casas para 2 bilhões de pessoas, e desenvolveram ferrovias de alta velocidade, metrôs, aeroportos, rodovias, usinas elétricas, além de escolas e creches...
Portanto, no futuro, a China precisará que 2 bilhões de pessoas comprem casas, consumam, paguem impostos para sustentar toda essa infraestrutura construída loucamente ao longo desses anos, e que os jovens contribuam com a previdência social para cuidar dos idosos. Mas e as pessoas? Após a redução da população, a economia entrará em falência, as finanças do governo quebrarão, as pensões acabarão, e o sistema de saúde também entrará em colapso.
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A deflação na China começou a mostrar sinais fortes.
A deflação é conhecida como "câncer económico", e o câncer sempre tem um processo de agravamento.
Em novembro de 2025, o lucro das empresas industriais acima de certo tamanho caiu abruptamente 13,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, a maior queda em um ano, quase apagando o crescimento de todo o ano de 2025.
A deflação, também chamada de "espiral da morte", ocorre porque ela cria um ciclo vicioso: queda dos preços -> consumidores adiam o consumo -> lucros das empresas diminuem -> cortes de empregos e salários -> demanda diminui ainda mais -> os preços continuam a cair, levando a uma estagnação ou recessão econômica, fechamento de empresas, aumento da carga de dívidas, expectativas sociais pessimistas, atividades econômicas congeladas, semelhante a uma "autoaniquilação" crônica.
Além da deflação econômica, a China enfrenta uma espiral da morte ainda mais assustadora: a deflação populacional.
A economia de qualquer país é uma "pirâmide de Ponzi", como é chamada no Ocidente "Ponzi scheme". O mercado de ações, o mercado de títulos, o mercado imobiliário... até mesmo as pensões do governo são iguais.
A manutenção de uma pirâmide de Ponzi depende de uma entrada contínua de novas pessoas. Para uma sociedade, é necessário um grande número de nascimentos.
Nos últimos 20 anos, os chineses construíram casas para 2 bilhões de pessoas, e desenvolveram ferrovias de alta velocidade, metrôs, aeroportos, rodovias, usinas elétricas, além de escolas e creches...
Portanto, no futuro, a China precisará que 2 bilhões de pessoas comprem casas, consumam, paguem impostos para sustentar toda essa infraestrutura construída loucamente ao longo desses anos, e que os jovens contribuam com a previdência social para cuidar dos idosos. Mas e as pessoas? Após a redução da população, a economia entrará em falência, as finanças do governo quebrarão, as pensões acabarão, e o sistema de saúde também entrará em colapso.