A Web3 não tem sucesso sem storytelling

O Web3 não falha por falta de “criatividade”.

Na verdade, falha porque é difícil SENTIR.

Quase tudo é apresentado de forma abstrata.

Por exemplo: Chains, Infra, protocolos e camadas.

Todos corretos, sim, mas...

Nenhum deles parece “humano” — é difícil criar ligação.

Por isso, o storytelling é mais importante aqui do que em quase qualquer outra área.

Verificação de credibilidade:

Olá, sou o noir e ganho concursos de criação de conteúdo através do storytelling.

(atualmente com 15 vitórias consecutivas) — é por isso que TEM de ler isto. 😈

Web3 é construído por lógica, não por emoções

Em diferentes nichos, as pessoas já têm contexto.

Exemplos? Veja:

• A comida desperta fome.
• O fitness faz imaginar progresso.
• Viajar faz visualizar um destino.

Surpreendentemente, o Web3 não provoca nada disso.

Criadores e fundadores pedem ao público para se importar com sistemas

que não conseguem ver e processos que nunca experienciaram.

Sem uma história, tudo soa distante e frio.

Resumindo: É ABORRECIDO ao máximo. E ninguém quer isso.

As Histórias Dão Pontos de Entrada

A maioria dos criadores e fundadores começa por explicar:

• como as coisas funcionam.

Mas esquecem-se de que as histórias começam sempre por:

• como as coisas se sentem.

Confusão, riso, alívio, vulnerabilidade.

Sabem que mais? O Web3 não tem nada disso.

A este ritmo, tudo se resume ao senso comum.

Essas emoções são familiares, mesmo que a tecnologia não seja.

O melhor é quando alguém reconhece o sentimento —

segue naturalmente até à explicação.

(Sim, é um pouco manipulador; garanta que a intenção é correta)

Nunca Explique Funcionalidades, Explique Momentos

Compare estas duas abordagens.

Explicação primeiro:

Esta funcionalidade melhora a escalabilidade ao otimizar o throughput.

Certo, mas esquecível — e quem percebe o que isso quer dizer?

História primeiro:

Continuei a atualizar a página, à espera de mais um atraso... depois percebi que já tinha passado.

É a mesma ideia.

Agora tem pulso e é incrivelmente fácil de entender.

A história não elimina a parte técnica; prepara o cérebro para a receber.

Percebeu? Espero que sim — prossigamos para…

Ideias Complexas Precisam de Contexto Humano

Quando algo é complexo, as pessoas perguntam:

“Porque devo importar-me?”

As histórias respondem a isso sem esforço.

Tudo graças a um contexto simples associado.

Não precisa ensinar tudo.

Basta mostrar um momento em que ISSO FOI RELEVANTE.

• Um ponto de fricção.
• Um alívio de tensão.
• Uma pequena vitória.

Isso basta para tornar a ideia complexa real.

PROVA de que este artigo/info é EFICAZ

É assim que aplico isto no meu próprio conteúdo (com 15 vitórias consecutivas).

Grande parte do meu trabalho foca-se na criação de vídeos orientados por storytelling para

bounties e patrocinadores Web3. (E sim, ISTO É UM CONCURSO)

O que reparei ao longo do tempo é simples:

Os vídeos que continuam a ganhar não são os mais técnicos.

São os que começam com um momento humano.

Em vez de começar por funcionalidades ou explicações, foco-me em:

• a confusão de usar o produto pela primeira vez
• a fricção antes de algo fazer sentido
• a revelação silenciosa quando finalmente faz ligação

Essa abordagem mantém as pessoas a assistir durante mais tempo e

a compreender mais depressa. É também por isso que estes vídeos têm bom desempenho em competições de bounty.

Não porque explicam mais, mas porque tornam ideias complexas pessoais e EMOCIONAIS.

Siga ou não siga. Escolha o seu veneno.

Aviso legal:

1. Este artigo foi reproduzido de [noironsol]. Todos os direitos de autor pertencem ao autor original [noironsol]. Caso exista alguma objeção a esta reprodução, por favor contacte a equipa Gate Learn, que tratará do assunto com a máxima brevidade.
2. Exoneração de responsabilidade: As opiniões expressas neste artigo pertencem exclusivamente ao autor e não constituem qualquer conselho de investimento.
3. As traduções do artigo para outros idiomas são realizadas pela equipa Gate Learn. Salvo indicação em contrário, é proibida a cópia, distribuição ou plágio dos artigos traduzidos.