O chefe do banco central da Indonésia acaba de dar uma dica que chamou a atenção: mais cortes nas taxas podem estar em cima da mesa. Mas aqui está o problema—ninguém sabe quando ou em quanto. O governador está mantendo as cartas junto ao peito, deixando o momento exato e a magnitude de qualquer movimento no ar por enquanto.
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
9 gostos
Recompensa
9
6
Republicar
Partilhar
Comentar
0/400
MoonlightGamer
· 13h atrás
Mais uma vez a jogar a "armadilha" de querer dizer mas parar, o Banco Central da Indonésia realmente sabe como criar expectativa.
Ver originalResponder0
TokenCreatorOP
· 13h atrás
O Banco Central da Indonésia está jogando guerra psicológica, soltando uma cortina de fumaça e pronto.
Ver originalResponder0
MEVHunter
· 13h atrás
Estou muito familiarizado com essa armadilha, o Banco Central está deliberadamente criando uma cortina de fumaça, os fundos no mempool certamente estão monitorando cada palavra, o espaço para arbitragem foi assim pressionado.
Ver originalResponder0
TokenDustCollector
· 14h atrás
O banco central da Indonésia está novamente a brincar com esta armadilha de "falar e não falar". Diz que vai baixar as taxas de juros, mas não diz como é que vai fazê-lo... realmente está a deixar o mercado em suspenso.
Ver originalResponder0
AirdropworkerZhang
· 14h atrás
Outra vez essa armadilha? O chefe do Banco Central da Indonésia só sabe lançar fumaça, não há certeza de quando irá cortar as taxas de juros, isso não é apenas para nos deixar na expectativa...
Ver originalResponder0
DeFiDoctor
· 14h atrás
Os registos de consulta mostram que a retórica do presidente do Banco Central da Indonésia tem alguns problemas — há um aviso de que a taxa de juro vai descer, mas não se diz nem o tempo nem a amplitude, a manifestação clínica é a falha na gestão das expectativas do mercado, os sintomas de fuga de capitais não estão a ser eficazmente aliviados, recomenda-se a revisão periódica dos indicadores de transparência da política.
O chefe do banco central da Indonésia acaba de dar uma dica que chamou a atenção: mais cortes nas taxas podem estar em cima da mesa. Mas aqui está o problema—ninguém sabe quando ou em quanto. O governador está mantendo as cartas junto ao peito, deixando o momento exato e a magnitude de qualquer movimento no ar por enquanto.