Bagdá está agitando as coisas no seu setor de energia. O governo iraquiano está supostamente a preparar-se para manter conversações à porta fechada com uma lista selecionada de grandes empresas petrolíferas dos EUA. O que está em discussão? A posição de propriedade da Lukoil em West Qurna-2—um dos campos petrolíferos mais produtivos do país.
Este movimento sinaliza a maior intenção do Iraque de recalibrar quem controla a sua infraestrutura energética crítica. Em vez de uma guerra de licitações aberta, estão a seguir a rota da negociação direta. Seletiva. Estratégica. E possivelmente mais rápida.
Para contextualizar, o West Qurna-2 não é apenas um ativo qualquer—é um gigante no portfólio de petróleo do Iraque. Quem acabar com a participação da Lukoil terá uma influência significativa sobre as decisões de produção numa região onde a política energética e a oferta de mercado estão intimamente interligadas.
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MEVSandwichMaker
· 12-01 17:41
Outra vez esta armadilha, os americanos estão a negociar diretamente e a expulsar os russos, é um velho truque.
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MidnightSnapHunter
· 12-01 17:39
O petróleo russo vai ser expulso do Iraque, esse cálculo geopolítico está fazendo barulho
As empresas de petróleo americanas estão lucrando silenciosamente, até as portas fechadas podem levar a uma estrela Michelin
Quem conseguir a área de Al-Sukurna 2 vai dominar a narrativa energética do Oriente Médio
Isso é a rivalidade entre grandes potências... negociações diretas são mais intensas do que licitações públicas
A geopolítica energética é sempre o jogo mais complicado
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SandwichVictim
· 12-01 17:33
Os russos vão ser expulsos do Iraque? Agora os EUA vão ficar com tudo.
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LayerZeroHero
· 12-01 17:33
Mais uma vez os americanos querem meter-se, a Lukoil vai se dar mal.
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PrivacyMaximalist
· 12-01 17:31
Outra vez essa armadilha? Empresas americanas negociam diretamente para obter direitos sobre os campos de petróleo, enquanto a Rússia fica de fora... O roteiro da geopolítica está muito explícito.
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LiquidatedAgain
· 12-01 17:26
Outra vez uma Piscina escura, desta vez é a vez do setor de energia. O petróleo russo sai e o petróleo americano assume, é uma típica fechar todas as posições geopolítica.
Bagdá está agitando as coisas no seu setor de energia. O governo iraquiano está supostamente a preparar-se para manter conversações à porta fechada com uma lista selecionada de grandes empresas petrolíferas dos EUA. O que está em discussão? A posição de propriedade da Lukoil em West Qurna-2—um dos campos petrolíferos mais produtivos do país.
Este movimento sinaliza a maior intenção do Iraque de recalibrar quem controla a sua infraestrutura energética crítica. Em vez de uma guerra de licitações aberta, estão a seguir a rota da negociação direta. Seletiva. Estratégica. E possivelmente mais rápida.
Para contextualizar, o West Qurna-2 não é apenas um ativo qualquer—é um gigante no portfólio de petróleo do Iraque. Quem acabar com a participação da Lukoil terá uma influência significativa sobre as decisões de produção numa região onde a política energética e a oferta de mercado estão intimamente interligadas.