A Talus está a construir aquilo que o espaço blockchain tem vindo a pedir há tanto tempo—uma camada operacional ao vivo onde agentes autónomos não são apenas conceitos, mas participantes reais.

Pense nisto: estes agentes a criarem as suas próprias estratégias, a movimentarem ativos, a iniciarem fluxos de trabalho sob pedido e a surgirem como intervenientes verificados nesta paisagem digital em evolução.

Trata-se menos de jargão tecnológico e mais de assistir ao surgimento de um novo tipo de infraestrutura—uma onde a automação não apenas assiste, mas atua.