A Venezuela está a preparar-se para responder de forma contundente caso a situação com os EUA escale, de acordo com o embaixador russo Sergey Melik-Bagdasarov, que fez esta declaração na passada quarta-feira. Sublinhou que os venezuelanos não estão interessados em interferências externas — o tipo de tensão geopolítica que costuma abalar os ativos de risco. Quando grandes potências entram em confronto desta forma, os mercados tendem a ficar nervosos. Já vimos isto antes: impasses políticos podem desencadear fugas súbitas de capitais para ativos de refúgio ou, pelo contrário, movimentos especulativos para ativos alternativos. Fique atento à forma como estes desenvolvimentos podem afetar a liquidez global e o apetite pelo risco nas próximas semanas.
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StakeTillRetire
· 11h atrás
Lá vêm eles com o mesmo esquema outra vez, a Venezuela faz frente aos EUA, a Rússia incita por trás, é sempre o mesmo truque.
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NotFinancialAdvice
· 11h atrás
A Venezuela vai voltar a desafiar, e desta vez os EUA podem realmente ficar preocupados.
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LuckyBearDrawer
· 11h atrás
Lá vem a geopolítica outra vez, sempre que acontece algo assim o mercado começa a ficar instável... A Venezuela enfrenta os EUA, a Rússia a incentivar de lado, é o típico padrão.
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GasGuru
· 12h atrás
Agora vai haver outro grande espetáculo entre os EUA e a Venezuela, com os russos a deitar mais lenha na fogueira ao lado.
A Venezuela está a preparar-se para responder de forma contundente caso a situação com os EUA escale, de acordo com o embaixador russo Sergey Melik-Bagdasarov, que fez esta declaração na passada quarta-feira. Sublinhou que os venezuelanos não estão interessados em interferências externas — o tipo de tensão geopolítica que costuma abalar os ativos de risco. Quando grandes potências entram em confronto desta forma, os mercados tendem a ficar nervosos. Já vimos isto antes: impasses políticos podem desencadear fugas súbitas de capitais para ativos de refúgio ou, pelo contrário, movimentos especulativos para ativos alternativos. Fique atento à forma como estes desenvolvimentos podem afetar a liquidez global e o apetite pelo risco nas próximas semanas.