Fonte: Btcpeers
Título Original: Gigante Bancário Brasileiro Endossa Bitcoin como Ferramenta de Diversificação de Portfólio
Link Original: https://btcpeers.com/brazilian-banking-giant-endorses-bitcoin-as-portfolio-diversification-tool/
A Itaú Asset Management aconselhou os investidores a alocar entre 1 e 3 por cento dos portfólios em Bitcoin até 2026. A divisão de investimento do maior banco privado do Brasil fez a recomendação em dezembro de 2025. A gestão de ativos do Itaú Unibanco publicou uma nota de pesquisa explicando a justificativa. Renato Eid, do Itaú Asset, citou tensões geopolíticas e riscos cambiais como fatores-chave.
A volatilidade do preço do Bitcoin marcou 2025 com oscilações entre $80.000 e $125.000. O ativo começou 2025 perto de $95.000 antes de atingir uma máxima histórica. Investidores brasileiros experimentaram uma volatilidade ampliada à medida que o real se fortaleceu 15 por cento neste ano. Apesar dessas flutuações, o Itaú Asset descreveu o Bitcoin como distinto de ações tradicionais e renda fixa. O banco chamou o Bitcoin de ferramenta de hedge cambial devido à sua natureza descentralizada.
Benefícios de Diversificação de Portfólio Impulsionam a Recomendação
Dados internos do Itaú Asset mostraram baixa correlação entre seu ETF de Bitcoin e principais classes de ativos. O produto BITI11 do banco demonstrou conexão mínima com índices de mercados brasileiros e internacionais. Essa baixa correlação apoia o papel do Bitcoin na redução do risco do portfólio durante quedas de mercado. Os investidores podem suavizar riscos que ativos tradicionais não conseguem proteger com alocações modestas.
O sentimento de investidores globais mostrou que 76 por cento dos investidores globais planejavam expandir a exposição a ativos digitais em 2025. Quase 60 por cento esperavam alocar mais de 5 por cento dos ativos sob gestão em criptomoedas. O Bank of America recomendou alocações de 1 a 4 por cento em Bitcoin para investidores de alta renda. Esses intervalos de alocação equilibram potencial de crescimento com riscos de volatilidade.
A Harvard University ampliou sua posição em ETF de Bitcoin para $443 milhões no terceiro trimestre de 2025. Harvard aumentou suas participações no ETF de Bitcoin da BlackRock em 257 por cento durante esse período. A participação representou a maior posição divulgada publicamente por Harvard. A aceitação institucional do Bitcoin como componente de portfólio continuou crescendo ao longo de 2025.
Finanças Tradicionais Abraçam Infraestrutura de Ativos Digitais
O Itaú Asset criou uma divisão de criptomoedas independente em setembro de 2025. O banco nomeou o ex-executivo da Hashdex, João Marco Braga da Cunha, para liderar a unidade. A divisão expandiu ofertas existentes, incluindo um ETF de Bitcoin e um fundo de aposentadoria exposto a criptomoedas. O Itaú planeja desenvolver produtos que vão desde instrumentos de renda fixa até derivativos e estratégias de staking.
Investidores brasileiros enfrentam desafios cambiais únicos que o Bitcoin pode ajudar a resolver. A valorização de 15 por cento do real em 2025 aumentou as perdas locais para detentores de Bitcoin. No entanto, o Itaú Asset argumenta que alocações constantes de Bitcoin oferecem proteção contra a desvalorização cambial ao longo do tempo. A recomendação do banco reflete o reconhecimento crescente do Bitcoin como ferramenta de hedge institucional.
A tendência se estende além do Brasil, à medida que instituições financeiras globais integram produtos de criptomoedas. ETFs de Bitcoin à vista acumularam mais de $65 bilhões em ativos sob gestão até abril de 2025. Os produtos da BlackRock dominaram o mercado com quase $75 bilhões em ativos líquidos. Bancos tradicionais e gestores de ativos agora competem para oferecer exposição a criptomoedas a investidores conservadores.
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Gigante Bancário Brasileiro Endossa o Bitcoin como Ferramenta de Diversificação de Carteira
Fonte: Btcpeers Título Original: Gigante Bancário Brasileiro Endossa Bitcoin como Ferramenta de Diversificação de Portfólio Link Original: https://btcpeers.com/brazilian-banking-giant-endorses-bitcoin-as-portfolio-diversification-tool/ A Itaú Asset Management aconselhou os investidores a alocar entre 1 e 3 por cento dos portfólios em Bitcoin até 2026. A divisão de investimento do maior banco privado do Brasil fez a recomendação em dezembro de 2025. A gestão de ativos do Itaú Unibanco publicou uma nota de pesquisa explicando a justificativa. Renato Eid, do Itaú Asset, citou tensões geopolíticas e riscos cambiais como fatores-chave.
A volatilidade do preço do Bitcoin marcou 2025 com oscilações entre $80.000 e $125.000. O ativo começou 2025 perto de $95.000 antes de atingir uma máxima histórica. Investidores brasileiros experimentaram uma volatilidade ampliada à medida que o real se fortaleceu 15 por cento neste ano. Apesar dessas flutuações, o Itaú Asset descreveu o Bitcoin como distinto de ações tradicionais e renda fixa. O banco chamou o Bitcoin de ferramenta de hedge cambial devido à sua natureza descentralizada.
Benefícios de Diversificação de Portfólio Impulsionam a Recomendação
Dados internos do Itaú Asset mostraram baixa correlação entre seu ETF de Bitcoin e principais classes de ativos. O produto BITI11 do banco demonstrou conexão mínima com índices de mercados brasileiros e internacionais. Essa baixa correlação apoia o papel do Bitcoin na redução do risco do portfólio durante quedas de mercado. Os investidores podem suavizar riscos que ativos tradicionais não conseguem proteger com alocações modestas.
O sentimento de investidores globais mostrou que 76 por cento dos investidores globais planejavam expandir a exposição a ativos digitais em 2025. Quase 60 por cento esperavam alocar mais de 5 por cento dos ativos sob gestão em criptomoedas. O Bank of America recomendou alocações de 1 a 4 por cento em Bitcoin para investidores de alta renda. Esses intervalos de alocação equilibram potencial de crescimento com riscos de volatilidade.
A Harvard University ampliou sua posição em ETF de Bitcoin para $443 milhões no terceiro trimestre de 2025. Harvard aumentou suas participações no ETF de Bitcoin da BlackRock em 257 por cento durante esse período. A participação representou a maior posição divulgada publicamente por Harvard. A aceitação institucional do Bitcoin como componente de portfólio continuou crescendo ao longo de 2025.
Finanças Tradicionais Abraçam Infraestrutura de Ativos Digitais
O Itaú Asset criou uma divisão de criptomoedas independente em setembro de 2025. O banco nomeou o ex-executivo da Hashdex, João Marco Braga da Cunha, para liderar a unidade. A divisão expandiu ofertas existentes, incluindo um ETF de Bitcoin e um fundo de aposentadoria exposto a criptomoedas. O Itaú planeja desenvolver produtos que vão desde instrumentos de renda fixa até derivativos e estratégias de staking.
Investidores brasileiros enfrentam desafios cambiais únicos que o Bitcoin pode ajudar a resolver. A valorização de 15 por cento do real em 2025 aumentou as perdas locais para detentores de Bitcoin. No entanto, o Itaú Asset argumenta que alocações constantes de Bitcoin oferecem proteção contra a desvalorização cambial ao longo do tempo. A recomendação do banco reflete o reconhecimento crescente do Bitcoin como ferramenta de hedge institucional.
A tendência se estende além do Brasil, à medida que instituições financeiras globais integram produtos de criptomoedas. ETFs de Bitcoin à vista acumularam mais de $65 bilhões em ativos sob gestão até abril de 2025. Os produtos da BlackRock dominaram o mercado com quase $75 bilhões em ativos líquidos. Bancos tradicionais e gestores de ativos agora competem para oferecer exposição a criptomoedas a investidores conservadores.