Das papers de investigação mais divulgadas e apreciadas pela comunidade de inteligência artificial na semana passada foi um documento extenso em que participaram grandes entidades de investigação e indústria, incluindo equipas líderes da Alibaba (Qwen), Tencent, Huawei, ByteDance, universidades como HKUST, e outros laboratórios de investigação avançada, intitulado:
From Code Foundation Models to Agents and Applications
Guia completo e abrangente (mais de 190 páginas) para compreender a “inteligência de programação” desde modelos de base até agentes e aplicações práticas
A ideia que o documento apresenta é muito importante: como ferramentas como Copilot e Cursor mudaram efetivamente a forma de escrever código e aumentaram claramente a produtividade, mas ainda é difícil entender a imagem completa por trás:
Qual é o modelo por trás? Como foram treinados? Qual a diferença entre um modelo linguístico geral que entende de programação, e um modelo especializado em código? E quando precisamos de um “agente de programação” em vez de um simples modelo gerador de código?
O documento revela o quadro completo e liga a investigação à aplicação prática: - Como se constrói um conjunto de dados de treino para modelos de código? - Como diferem as fases de treino entre Pre-training, SFT e Reinforcement Learning - Por que alguns modelos são melhores a corrigir erros, outros a gerar código novo - E como avaliamos a “qualidade do código” e não só a sua correta execução?
Também aborda a transformação atual de modelos que complementam o código para agentes de programação que operam via IDEs, (Terminal), web, e discute desafios reais como: Segurança, compreensão de contexto de longo prazo, trabalhar com grandes bases de código, e fiabilidade em ambientes de produção
Este não é um artigo sobre “um novo modelo”, mas um mapa completo que mostra onde estamos na inteligência de programação, e por que estamos a passar de gerar código para sistemas capazes de construir software de forma quase autônoma.
O documento é muito extenso e cheio de detalhes, e o que aqui foi mencionado é apenas um resumo do conteúdo e das ideias principais, mas é uma referência excelente para quem trabalha ou se interessa pelo futuro dos modelos de código, agentes de programação, e a transformação do desenvolvimento de software na era da inteligência artificial
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Das papers de investigação mais divulgadas e apreciadas pela comunidade de inteligência artificial na semana passada foi um documento extenso em que participaram grandes entidades de investigação e indústria, incluindo equipas líderes da Alibaba (Qwen), Tencent, Huawei, ByteDance, universidades como HKUST, e outros laboratórios de investigação avançada, intitulado:
From Code Foundation Models to Agents and Applications
Guia completo e abrangente (mais de 190 páginas) para compreender a “inteligência de programação” desde modelos de base até agentes e aplicações práticas
A ideia que o documento apresenta é muito importante: como ferramentas como Copilot e Cursor mudaram efetivamente a forma de escrever código e aumentaram claramente a produtividade, mas ainda é difícil entender a imagem completa por trás:
Qual é o modelo por trás? Como foram treinados? Qual a diferença entre um modelo linguístico geral que entende de programação, e um modelo especializado em código? E quando precisamos de um “agente de programação” em vez de um simples modelo gerador de código?
O documento revela o quadro completo e liga a investigação à aplicação prática:
- Como se constrói um conjunto de dados de treino para modelos de código?
- Como diferem as fases de treino entre Pre-training, SFT e Reinforcement Learning
- Por que alguns modelos são melhores a corrigir erros, outros a gerar código novo
- E como avaliamos a “qualidade do código” e não só a sua correta execução?
Também aborda a transformação atual de modelos que complementam o código para agentes de programação que operam via IDEs, (Terminal), web, e discute desafios reais como:
Segurança, compreensão de contexto de longo prazo, trabalhar com grandes bases de código, e fiabilidade em ambientes de produção
Este não é um artigo sobre “um novo modelo”, mas um mapa completo que mostra onde estamos na inteligência de programação, e por que estamos a passar de gerar código para sistemas capazes de construir software de forma quase autônoma.
O documento é muito extenso e cheio de detalhes, e o que aqui foi mencionado é apenas um resumo do conteúdo e das ideias principais,
mas é uma referência excelente para quem trabalha ou se interessa pelo futuro dos modelos de código, agentes de programação, e a transformação do desenvolvimento de software na era da inteligência artificial
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