2026 ano — grandes mudanças na estrutura dos três maiores ativos: será que o ouro vai romper a marca de 5000, o bitcoin vai atingir os 20+ mil, e o dólar vai perder a sua posição em 90?
Já viu o mercado de 2025 — o ouro subiu 60%, o bitcoin 30%, enquanto o dólar se desvaloriza, caindo 9%. Em 2026, esses três ativos aguardam eventos realmente importantes. Alguns decidiram investir totalmente, outros têm medo de uma bolha estourar e não conseguem dormir. Compreendendo essa dinâmica, pode já agora alterar a sua estrutura de ativos.
Vamos começar pelo ouro. Há muito que deixou de ser um refúgio temporário em crises e passou a ser uma "força de Estado" nos bancos centrais. China, Rússia e outras economias emergentes estão comprando ouro ativamente. As previsões dos analistas — preço médio ao longo do ano na faixa de 4400–4500 dólares, e na Morgan Stanley mais agressivos — até 5055 dólares. Mas o Banco de Compensações Internacionais também não exclui uma queda abaixo de 4000. Se o Fed continuará a baixar as taxas, ou como evoluirá a situação geopolítica — esses são fatores decisivos para os preços do ouro.
Agora, sobre o bitcoin. Ele entrou completamente na era dos investidores institucionais. Assim que o ETF foi lançado, o dinheiro entrou como uma enxurrada. O governo de Trump até planeja criar o cargo de "cripto-czar", o que dará suporte direto aos criptoativos. Restantes da oferta — menos de 2%, o ciclo de halving se aproxima novamente, a situação é favorável aos touros. Preços-alvo de investidores institucionais — de 120 a 250 mil dólares, e alguns mais agressivos até falam em 500 mil+. Empresas começam a acumular bitcoin ativamente, e até o final de 2026 seus estoques podem ultrapassar 1 milhão de moedas. A oferta simplesmente não consegue acompanhar a demanda.
O dólar — aqui a situação é um pouco delicada. Goldman Sachs, Morgan Stanley e outros grandes bancos preveem uma queda de 3–5% neste ano. Enquanto o Fed continua a reduzir as taxas, Europa, Japão e Canadá, pelo contrário, as aumentam, a política torna-se cada vez mais heterogênea. Em um cenário de tendência global de afastamento do dólar, o índice do dólar provavelmente oscilará e cairá abaixo de 93. Mas não se deve esquecer que, em qualquer instabilidade mundial, os capitais de proteção voltarão a buscar o dólar.
Quando esses três fatores interagem, o resultado é interessante: dólar fraco — ouro forte e bitcoin forte. Mas, em uma crise total, o ouro vence, e o bitcoin pode sofrer. A palavra-chave de 2026 é "nada está claro", mas a tendência geral é clara: o ouro oscila para cima, o bitcoin atinge novos máximos, e o dólar diminui lentamente e de forma constante.
Como você escolhe? Apostar na estabilidade do ouro e sua manutenção acima de 5000 ou acreditar que o bitcoin realmente vai romper os 25 mil? Como distribuirá seus ativos em 2026?
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2026 ano — grandes mudanças na estrutura dos três maiores ativos: será que o ouro vai romper a marca de 5000, o bitcoin vai atingir os 20+ mil, e o dólar vai perder a sua posição em 90?
Já viu o mercado de 2025 — o ouro subiu 60%, o bitcoin 30%, enquanto o dólar se desvaloriza, caindo 9%. Em 2026, esses três ativos aguardam eventos realmente importantes. Alguns decidiram investir totalmente, outros têm medo de uma bolha estourar e não conseguem dormir. Compreendendo essa dinâmica, pode já agora alterar a sua estrutura de ativos.
Vamos começar pelo ouro. Há muito que deixou de ser um refúgio temporário em crises e passou a ser uma "força de Estado" nos bancos centrais. China, Rússia e outras economias emergentes estão comprando ouro ativamente. As previsões dos analistas — preço médio ao longo do ano na faixa de 4400–4500 dólares, e na Morgan Stanley mais agressivos — até 5055 dólares. Mas o Banco de Compensações Internacionais também não exclui uma queda abaixo de 4000. Se o Fed continuará a baixar as taxas, ou como evoluirá a situação geopolítica — esses são fatores decisivos para os preços do ouro.
Agora, sobre o bitcoin. Ele entrou completamente na era dos investidores institucionais. Assim que o ETF foi lançado, o dinheiro entrou como uma enxurrada. O governo de Trump até planeja criar o cargo de "cripto-czar", o que dará suporte direto aos criptoativos. Restantes da oferta — menos de 2%, o ciclo de halving se aproxima novamente, a situação é favorável aos touros. Preços-alvo de investidores institucionais — de 120 a 250 mil dólares, e alguns mais agressivos até falam em 500 mil+. Empresas começam a acumular bitcoin ativamente, e até o final de 2026 seus estoques podem ultrapassar 1 milhão de moedas. A oferta simplesmente não consegue acompanhar a demanda.
O dólar — aqui a situação é um pouco delicada. Goldman Sachs, Morgan Stanley e outros grandes bancos preveem uma queda de 3–5% neste ano. Enquanto o Fed continua a reduzir as taxas, Europa, Japão e Canadá, pelo contrário, as aumentam, a política torna-se cada vez mais heterogênea. Em um cenário de tendência global de afastamento do dólar, o índice do dólar provavelmente oscilará e cairá abaixo de 93. Mas não se deve esquecer que, em qualquer instabilidade mundial, os capitais de proteção voltarão a buscar o dólar.
Quando esses três fatores interagem, o resultado é interessante: dólar fraco — ouro forte e bitcoin forte. Mas, em uma crise total, o ouro vence, e o bitcoin pode sofrer. A palavra-chave de 2026 é "nada está claro", mas a tendência geral é clara: o ouro oscila para cima, o bitcoin atinge novos máximos, e o dólar diminui lentamente e de forma constante.
Como você escolhe? Apostar na estabilidade do ouro e sua manutenção acima de 5000 ou acreditar que o bitcoin realmente vai romper os 25 mil? Como distribuirá seus ativos em 2026?