#ContentStar A AFP descobriu conexões entre a Changjiang Currency Exchange e grupos conhecidos de lavagem de dinheiro. Nos últimos três anos, a cadeia de câmbio teria transferido mais de US$ 10 bilhões, com a AFP alegando que a empresa facilitou transferências ilegais de dinheiro para
A empresa teria se envolvido em atividades de lavagem de dinheiro totalizando US$ 228.883.561 entre 2020 e 2023, com suspeitas de que alguns fundos se originaram de golpes cibernéticos, tráfico de bens ilícitos e crimes violentos.
De acordo com a polícia, o sindicato auxiliava sua clientela criminosa na fabricação de registros comerciais, incluindo faturas e extratos bancários falsificados. Isso permitiu que os criminosos e a Changjiang Currency Exchange apresentassem os fundos ilícitos como provenientes de fontes legítimas, caso as autoridades os investigassem.
Os membros do sindicato levavam estilos de vida opulentos, frequentando restaurantes extravagantes, entregando-se a vinhos e saquês caros, viajando em jatos particulares, dirigindo veículos de luxo e residindo em casas multimilionárias. Para evitar a deteção, eles teriam adquirido passaportes falsificados a US$ 200.000 cada.
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#ContentStar A AFP descobriu conexões entre a Changjiang Currency Exchange e grupos conhecidos de lavagem de dinheiro. Nos últimos três anos, a cadeia de câmbio teria transferido mais de US$ 10 bilhões, com a AFP alegando que a empresa facilitou transferências ilegais de dinheiro para
A empresa teria se envolvido em atividades de lavagem de dinheiro totalizando US$ 228.883.561 entre 2020 e 2023, com suspeitas de que alguns fundos se originaram de golpes cibernéticos, tráfico de bens ilícitos e crimes violentos.
De acordo com a polícia, o sindicato auxiliava sua clientela criminosa na fabricação de registros comerciais, incluindo faturas e extratos bancários falsificados. Isso permitiu que os criminosos e a Changjiang Currency Exchange apresentassem os fundos ilícitos como provenientes de fontes legítimas, caso as autoridades os investigassem.
Os membros do sindicato levavam estilos de vida opulentos, frequentando restaurantes extravagantes, entregando-se a vinhos e saquês caros, viajando em jatos particulares, dirigindo veículos de luxo e residindo em casas multimilionárias. Para evitar a deteção, eles teriam adquirido passaportes falsificados a US$ 200.000 cada.