O fundador da Aave nega alegações de que uma grande compra de tokens AAVE teve como objetivo influenciar uma votação de governança que falhou.
Os membros da DAO da Aave questionaram a transparência após a receita de taxas do CoW Swap ter sido transferida para uma carteira vinculada à Aave Labs.
As tensões de governança aumentaram após a comunidade rejeitar a proposta de ativo de marca e criticar o processo apressado.
Stani Kulechov rejeitou as alegações de que uma compra recente de tokens AAVE teve como objetivo influenciar uma votação de governança que falhou. A disputa aumentou a pressão sobre os processos de governança na Aave durante um período já tenso.
✦ Fundador da Aave $AAVE Stani Kulechov refuta alegações de manipulação de voto na DAO através de compras de tokens:
Stani Kulechov, fundador e CEO da Aave $AAVE Labs, abordou as preocupações da comunidade $AAVE Aave em relação à conexão entre a DAO da Aave $AAVE e o Aave $AAVE…
— ZoneCrypto (@ZoneCrypto) 27 de dezembro de 2025
Membros da comunidade levantaram preocupações após dados da blockchain mostrarem uma grande aquisição de AAVE. No entanto, a votação no centro da disputa não passou por uma margem ampla. O episódio desencadeou um debate mais amplo sobre transparência e alinhamento dentro do protocolo.
Votação de governança gera escrutínio
A controvérsia seguiu uma proposta de transferir ativos de marca da Aave para o controle da DAO da Aave. A DAO governa decisões do protocolo e gerencia ativos de propriedade da comunidade. Os membros revisaram a proposta após surgirem questionamentos sobre o manejo de receitas. A votação terminou com mais da metade rejeitando a proposta. Uma grande parte dos votantes também optou por abster-se, refletindo uma divisão profunda.
Preocupações aumentaram após um membro da DAO destacar os fluxos de taxas ligados a uma integração com o CoW Swap. Essas taxas tiveram origem em trocas de ativos realizadas através do agregador. Membros da comunidade argumentaram que a receita deveria fluir diretamente para a DAO. Em vez disso, os fundos foram transferidos para uma carteira vinculada à Aave Labs. Esse detalhe intensificou as críticas e aumentou os pedidos por responsabilização.
Alegações de compra de tokens negadas
Alguns membros da comunidade alegaram que a compra de AAVE aumentou o poder de voto antes da proposta. Sugeriram que o timing poderia influenciar os resultados da governança. Kulechov negou usar os tokens para fins de votação. Ele também rejeitou qualquer intenção de influenciar o resultado. A proposta acabou por falhar, enfraquecendo as alegações de manipulação de voto.
Apesar da negação, o incidente destacou sensibilidades na governança. Membros da DAO questionaram se as relações econômicas permanecem claramente definidas. Outros argumentaram que limites pouco claros confundem os incentivos entre construtores e detentores de tokens. A disputa desde então alimentou pedidos por uma comunicação mais clara. Muitos acreditam que essa medida poderia reduzir futuros atritos.
Preocupações com o processo e disputa de autoria
A frustração cresceu à medida que membros criticaram como a proposta entrou no processo de governança. Vários afirmaram que a submissão avançou sem consulta padrão. Essa percepção aumentou a desconfiança durante a votação. A questão se aprofundou quando o autor listado se distanciou da proposta.
Ernesto Boado, ex-vice-presidente sênior, apareceu como autor da proposta. No entanto, ele posteriormente afirmou que a submissão ocorreu sem seu conhecimento. Ele também disse que não teria apoiado a publicação sem uma revisão prévia. Essa revelação prejudicou ainda mais a confiança na coordenação interna.
A disputa de governança desde então mudou o foco para procedimentos e divulgação. Os membros agora exigem regras mais claras para submissão de propostas. Outros enfatizam a necessidade de um alinhamento econômico bem definido. À medida que os debates continuam, o episódio destaca os desafios contínuos na governança descentralizada.
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Fundador da Aave nega alegações de usar a compra de tokens AAVE para influenciar votação de governança falhada
O fundador da Aave nega alegações de que uma grande compra de tokens AAVE teve como objetivo influenciar uma votação de governança que falhou.
Os membros da DAO da Aave questionaram a transparência após a receita de taxas do CoW Swap ter sido transferida para uma carteira vinculada à Aave Labs.
As tensões de governança aumentaram após a comunidade rejeitar a proposta de ativo de marca e criticar o processo apressado.
Stani Kulechov rejeitou as alegações de que uma compra recente de tokens AAVE teve como objetivo influenciar uma votação de governança que falhou. A disputa aumentou a pressão sobre os processos de governança na Aave durante um período já tenso.
Membros da comunidade levantaram preocupações após dados da blockchain mostrarem uma grande aquisição de AAVE. No entanto, a votação no centro da disputa não passou por uma margem ampla. O episódio desencadeou um debate mais amplo sobre transparência e alinhamento dentro do protocolo.
Votação de governança gera escrutínio
A controvérsia seguiu uma proposta de transferir ativos de marca da Aave para o controle da DAO da Aave. A DAO governa decisões do protocolo e gerencia ativos de propriedade da comunidade. Os membros revisaram a proposta após surgirem questionamentos sobre o manejo de receitas. A votação terminou com mais da metade rejeitando a proposta. Uma grande parte dos votantes também optou por abster-se, refletindo uma divisão profunda.
Preocupações aumentaram após um membro da DAO destacar os fluxos de taxas ligados a uma integração com o CoW Swap. Essas taxas tiveram origem em trocas de ativos realizadas através do agregador. Membros da comunidade argumentaram que a receita deveria fluir diretamente para a DAO. Em vez disso, os fundos foram transferidos para uma carteira vinculada à Aave Labs. Esse detalhe intensificou as críticas e aumentou os pedidos por responsabilização.
Alegações de compra de tokens negadas
Alguns membros da comunidade alegaram que a compra de AAVE aumentou o poder de voto antes da proposta. Sugeriram que o timing poderia influenciar os resultados da governança. Kulechov negou usar os tokens para fins de votação. Ele também rejeitou qualquer intenção de influenciar o resultado. A proposta acabou por falhar, enfraquecendo as alegações de manipulação de voto.
Apesar da negação, o incidente destacou sensibilidades na governança. Membros da DAO questionaram se as relações econômicas permanecem claramente definidas. Outros argumentaram que limites pouco claros confundem os incentivos entre construtores e detentores de tokens. A disputa desde então alimentou pedidos por uma comunicação mais clara. Muitos acreditam que essa medida poderia reduzir futuros atritos.
Preocupações com o processo e disputa de autoria
A frustração cresceu à medida que membros criticaram como a proposta entrou no processo de governança. Vários afirmaram que a submissão avançou sem consulta padrão. Essa percepção aumentou a desconfiança durante a votação. A questão se aprofundou quando o autor listado se distanciou da proposta.
Ernesto Boado, ex-vice-presidente sênior, apareceu como autor da proposta. No entanto, ele posteriormente afirmou que a submissão ocorreu sem seu conhecimento. Ele também disse que não teria apoiado a publicação sem uma revisão prévia. Essa revelação prejudicou ainda mais a confiança na coordenação interna.
A disputa de governança desde então mudou o foco para procedimentos e divulgação. Os membros agora exigem regras mais claras para submissão de propostas. Outros enfatizam a necessidade de um alinhamento econômico bem definido. À medida que os debates continuam, o episódio destaca os desafios contínuos na governança descentralizada.