O Bitcoin rompeu com força os 90.000 dólares, o conflito Rússia-Ucrânia intensifica-se e impulsiona os preços do petróleo, o mercado de criptomoedas acompanha a tendência de alta
Num contexto de aumento das tensões geopolíticas, o preço do Bitcoin registou uma subida significativa. Com o cenário de paz entre a Rússia e a Ucrânia a enfraquecer-se novamente, o preço do petróleo internacional a subir, e as expectativas de proteção contra riscos e inflação a aumentarem simultaneamente, o Bitcoin (BTC) ultrapassou com força a barreira dos 90.000 dólares na segunda-feira, tornando-se um indicador importante no mercado de criptomoedas.
Dados indicam que o Bitcoin subiu mais de 2% no dia, conseguindo superar a marca de 90.000 dólares, o que impulsionou significativamente o sentimento do mercado. Com o Bitcoin a liderar, os principais ativos de criptomoedas também mostraram força, com Ethereum, XRP e Solana a registarem aumentos superiores a 3%, e o valor total de mercado de criptomoedas a recuperar-se, melhorando o apetite ao risco a curto prazo.
Ao mesmo tempo, o mercado de energia tradicional também apresentou volatilidade. Com o agravamento do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, as preocupações com o fornecimento de petróleo aumentaram, levando a uma contínua recuperação do preço do petróleo internacional. O preço do petróleo bruto do Texas (WTI) subiu acima de 57 dólares por barril, enquanto o Brent também se aproximou dos 60 dólares. O mercado acredita que, se os riscos geopolíticos continuarem a intensificar-se, os preços da energia poderão subir ainda mais, agravando a pressão inflacionária global.
No mercado de ações, devido à aproximação do período de férias de fim de ano, a atividade global manteve-se relativamente calma, com os mercados asiáticos a mostrarem cautela. Entre eles, o índice de ações da Coreia do Sul subiu contra a tendência, impulsionado pelo setor de chips, indicando que o capital continua a procurar oportunidades de certeza estrutural.
No que diz respeito a conflitos geopolíticos, as últimas ações militares da Rússia e da Ucrânia enfraqueceram ainda mais as expectativas de um acordo de paz. Infraestruturas energéticas críticas foram destruídas, levando o mercado a reavaliar o impacto a longo prazo do conflito no fornecimento global de energia e na estabilidade económica. Apesar de os líderes de alguns países terem emitido sinais positivos, a situação real mantém o mercado em alta vigilância.
Neste ambiente, o Bitcoin voltou a ser visto como um ativo importante para proteger contra a incerteza macroeconómica e os riscos de inflação. Com o aumento do preço do petróleo, o agravamento dos riscos geopolíticos e as expectativas de perda de poder de compra das moedas fiduciárias, a correlação entre o preço do Bitcoin e os fatores macroeconómicos continua a fortalecer-se. A curto prazo, a questão de se o BTC conseguirá manter a barreira dos 90.000 dólares será um ponto-chave para avaliar a continuidade do mercado de criptomoedas.
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O Bitcoin rompeu com força os 90.000 dólares, o conflito Rússia-Ucrânia intensifica-se e impulsiona os preços do petróleo, o mercado de criptomoedas acompanha a tendência de alta
Num contexto de aumento das tensões geopolíticas, o preço do Bitcoin registou uma subida significativa. Com o cenário de paz entre a Rússia e a Ucrânia a enfraquecer-se novamente, o preço do petróleo internacional a subir, e as expectativas de proteção contra riscos e inflação a aumentarem simultaneamente, o Bitcoin (BTC) ultrapassou com força a barreira dos 90.000 dólares na segunda-feira, tornando-se um indicador importante no mercado de criptomoedas.
Dados indicam que o Bitcoin subiu mais de 2% no dia, conseguindo superar a marca de 90.000 dólares, o que impulsionou significativamente o sentimento do mercado. Com o Bitcoin a liderar, os principais ativos de criptomoedas também mostraram força, com Ethereum, XRP e Solana a registarem aumentos superiores a 3%, e o valor total de mercado de criptomoedas a recuperar-se, melhorando o apetite ao risco a curto prazo.
Ao mesmo tempo, o mercado de energia tradicional também apresentou volatilidade. Com o agravamento do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, as preocupações com o fornecimento de petróleo aumentaram, levando a uma contínua recuperação do preço do petróleo internacional. O preço do petróleo bruto do Texas (WTI) subiu acima de 57 dólares por barril, enquanto o Brent também se aproximou dos 60 dólares. O mercado acredita que, se os riscos geopolíticos continuarem a intensificar-se, os preços da energia poderão subir ainda mais, agravando a pressão inflacionária global.
No mercado de ações, devido à aproximação do período de férias de fim de ano, a atividade global manteve-se relativamente calma, com os mercados asiáticos a mostrarem cautela. Entre eles, o índice de ações da Coreia do Sul subiu contra a tendência, impulsionado pelo setor de chips, indicando que o capital continua a procurar oportunidades de certeza estrutural.
No que diz respeito a conflitos geopolíticos, as últimas ações militares da Rússia e da Ucrânia enfraqueceram ainda mais as expectativas de um acordo de paz. Infraestruturas energéticas críticas foram destruídas, levando o mercado a reavaliar o impacto a longo prazo do conflito no fornecimento global de energia e na estabilidade económica. Apesar de os líderes de alguns países terem emitido sinais positivos, a situação real mantém o mercado em alta vigilância.
Neste ambiente, o Bitcoin voltou a ser visto como um ativo importante para proteger contra a incerteza macroeconómica e os riscos de inflação. Com o aumento do preço do petróleo, o agravamento dos riscos geopolíticos e as expectativas de perda de poder de compra das moedas fiduciárias, a correlação entre o preço do Bitcoin e os fatores macroeconómicos continua a fortalecer-se. A curto prazo, a questão de se o BTC conseguirá manter a barreira dos 90.000 dólares será um ponto-chave para avaliar a continuidade do mercado de criptomoedas.